o mar do poeta

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sábado, outubro 3

ALGUMAS FOTOS DOS HOSPITAIS EM BANGKOK

THEPTARIN HOSPITAL


PRARAM 9 HOSPITAL



SYNPHATE HOSPITAL


VAJIRA HOSPITAL



SIRIRAJ HOSPITAL


VICHAIYUT HOSPITAL

LAD PRAO HOSPITAL, este hospital fica situado na avenida perto de minha casa, e por várias vezes a ele tive que recorrer



CHULALONGKORN HOSPITAL



DENTAL HOSPITAL




GOLDEN YEARS HOSPITAL




HUA CHIEW HOSPITAL foi neste hospital onde nasceram as minhas três filhas



Paolo Chok Chai 4 Hospital fica perto de minha residência, por várias estive internado neste hospital



Este grupo medico Phyathai possui 3 hospitais em Bangkok



KASEMRAD HOSPITAL que possue uma outra unidade hospitalar designada KASEMRAD PRACHACHEUN



SAINT LOUIS HOSPITAL



RAMATHIBODI HOSPITAL



THAI NAKARIN HOSPITAL



SIKARIN HOSPITAL



TAKSING HOSPITAL




SAMITIVEJ SRINAKARIN HOSPITAL









WATTANOSOTH CANCER HOSPITAL

BANGKOK HOSPITAL





VEJTHANI HOSPITAL





BUMRUNGRAD HOSPITAL




YANHEE HOSPITAL










HOSPITAIS EM BANGKOK


Que eu saiba, existem em Bangkok pelo menos uns 80 hospitais, alguns de reputação internacional


• Manarom Hospital website


• B. Care Medical Center - website

• Bangkok Adventist Mission Hospital (Christian org.)

• Bangkok Central Hospital

• Bangkok Christian Hospital, Bang Rak (Christian org.)

• Bangkok Heart Hospital, Huai Khwang - website

• Bangkok Hospital, Huai Khwang - website

• Bangkok International Dental Center (BIDC) - website

• Bangkok Mission Hospital, Dusit

• Bangna Hospital (private)

• Bhumibol Adulyadej Hospital, Don Mueang (military)

• BNH Hospital (formerly Bangkok Nursing Home) (private)

• Buddhist Monk's Hospital, Ratchathewi (public)

• Bumrungrad International (private) - website

• Camillian Hospital, Watthana (Christian org.)

• Central General Hospital (private)

• Chao Phaya Hospital, Thon Buri (private)

Chulalongkorn Hospital

• Decha Hospital, Ratchathewi

• Dental Hospital (private)

• Golden Years Hospital, Huai Khwang - website

• Hua Chiew Hospital, Pom Prap Sattru Phai

• Kasemrad Hospital

• Kasemrad Prachachuen Hospital, Bang Sue

• King Chulalongkorn Memorial Hospital, Rama IV Road (university and Thai Red Cross)

• Kluaynamthai General Hospital

• Krung Thai Hospital

• Lad Prao Hospital (private)

• Lerdsin General Hospital (public)

• Meyo Hospital, Chatuchak (private)

• Mongkutwattana General Hospital, Lak Si (private)

• Mother and Children Hospital (public)

• Nonthavej Hospital (private)

• Pakkred Vejchakarn General Hospital (private)

Paolo Chok Chai 4

• Paolo Memorial Hospital (private)

• Pak Kret Medical Hospital

• Phetchavej Hospital, Huai Khwang

• Phetpanya Hospital, Bangkapi

Phonsavan Hospital

• Phramongkutklao Hospital, Phaya Thai (military)

• Phyathai Hospitals Group

• Phyathai 1 Hospital (private)

• Phyathai 2 Hospital (private)

• Phyathai 3 Hospital (private)

Phonsavan Hospital

• Piyavate Hospital (private) - website

• Police General Hospital (public)

• Praram 9 Hospital, Huai Khwang (private)

• Prasat Neurological Hospital, Ratchawithi Road

• Prommitr Hospital

• Rajavithi Hospital, Ratchawithi Road, Ratchathewi (public)

• Ramathibodi Hospital (university)

• Ramkhamhaeng Hospital (private)

• Rattanathibet Medical Center Hospital

• Saint Carlos Hospital (Christian org.)

• Saint Louis Hospital, Sathorn Road, Yannawa (Christian org.)

• Samitivej Hospital (private)

• Samitivej-Srinakarin Hospital, Bangna (private)

Siam Hospital

• Sikarin Hospital, website

• Sirinthorn Hospital

• Siriraj Hospital, Bangkok Noi (Thailand's oldest public hospital) (university)

• Somdet Chao Phraya Hospital, Somdet Chao Phraya Road, Khlong San

• Srivijaya Hospital

Synphate Hospital

• Taksin Hospital, Somdet Chao Phraya Road, Khlong San

• Thai Nakarin Hospital (private)

• Theptarin Hospital

• Thonburi Hospital, Bangkok Noi (private)

• Vajira Hospital, Samsen Road, Dusit

• Vejthani Hospital website (private)

• Veteran General Hospital (public)

• Vibhavadi General Hospital (private)

• Vichaiyut Hospital, Phaya Thai (private)

• Wattanosoth Cancer Hospital - website

• Yanhee Hospital (private) website

• Yotse Hospital, Pom Prap Sattru Phai







FOODLAND - THAILAND



No dia 1 de Maio de 1972, Foodland Supermercado Co., Ltd. foi fundada pelos Senhores. Somsak Teeraphatanakul,  Krachang Termvivatana.
 Os Senhores. Edwin Lim e . Lam KW foram desigandos como consultores conselheiros no planeamento e organização do esopaço e design do mesmo, criando assim a mais modernas lojas de retalho alimentar.



A primeira loja (supermercado) a se aberta foi a de  Foodland Ploenchit, servido ao meio  principalmente  clientes moradores nas Avenidades Sukhumvit e Ploenchit e áreas adjacentes,  bem como o pessoal diplomático em torno Wireless Road que buscavam uma selecção de produtos importados, carnes, mariscos e produtos domésticos, de alta classe, com padrões internacionais.



Foi assim criado o primeiro  supermercados na Tailândia,de padrão internacional,  de elevado nível de produtos alimentares.






Desde 1972,a empresa de expandiu tendo presentemente um total de 12 lojas supermecados, expalhados pela cidade de Bangkok, Pattaya e Phuket. 


A cadeia de supermercados FOODLAND é a única cadeia de supermecados na Tailândia que ´funciona 24 horas por dia e mantêm um grande ênfase na higiene e na frecura dos alimentos.




Os funcionários desta cadeia de supermecardos prestam um serviço eficaz, simpático sempre com um sorriso nos lábios.
Possue amplos espaços, pratica um serviço rápido e cortês, cativando desta forma a muita clienta que possue, que para além dos clientes locais, cativou já a maioria dos estrangeiros residentes na Tailândia.

sexta-feira, outubro 2

FESTIVAL COREANO E JAPONÊS - CENTRO COMERCIAL CRYSTAL



Começou hoje, dia de Outubro e prolongar-se-à até dia 11, no Centro Comercial Crystal, o Festival Coreano e Japonês, no qual, para além de alguns espectáculos musicais, se pode encontar à venda um pouco de tudo, de artigos destes dois países.

O articulista, como vive na proximidades deste enorme e belo Centro Comercial,Crystal Park, não perdeu a oportunidade de dar uma olhadela pelo festival e fazer algumas compras.

O JANTAR DO ARTICULISTA - 2 DE OUTUBRO DE 2009


MONGES EM PROTESTO




Quando pelas 15.oo horas, de hoje, dia 2 de Outubro de 2009, passava junto à Embaixada do Camdoja, sita na Rua Pracha Uthit, reparei que à porta da embaixada se encontravam inumeros policias, os quais tinham colocados alguns gradeamentos defronte da entrada pricipal da embaixada, mas mais nada vi.





Pelas 18, 15 horas, de regresso a casa, e quando circulava na rua em causa, o movimento de viaturas era imenso e havia um enorme engarrafamento.
A razão para tal vim a saber quando passei defronte da embaixada e vi o que sepassava, era uma manifestação efectuada por monges budista tailandeses, em protesto contra as autoridades cambodjanas sobre os acontecimentos no Templo Preah Vihear.

As fotos acima publicadas foram tiradas pelo articulista.

SABEDORIA






Sabedoria


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Personificação da Sabedoria na biblioteca de Éfeso, atual TurquiaSabedoria (em grego Σοφία, "sofía") é o que detém o "sábio" (em grego σοφός, "sofós"). Desta palavra derivam várias outras, como por exemplo, φιλοσοφία -"amor à sabedoria" (filos/sofia).



Há também o termo "Phronesis" - usado por Aristóteles na obra Ética a Nicômaco para descrever a "sabedoria prática", ou a habilidade para agir de maneira acertada".



É um conceito diferente de "inteligência" ou de "esperteza".



Mesmo para "sophia" há conceitos diferentes: muitos fazem distinção entre a "sabedoria humana" e a "sabedoria divina" (teosofia).



Sabedoria humana seria a capacidade que ajuda o homem a identificar seus erros e os da sociedade e corrigi-los. Sabedoria divina será provavelmente a capacidade de aprofundar os conhecimentos humanos e elaborar as versões do Divino e questões semelhantes.



Na Bíblia Sagrada (versão revista da tradução de João Ferreira de Almeida) pode-se encontrar, dentre muitos outros, os seguintes versículos referentes à sabedoria:



"Ora, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura, e ser-lhe-á dada." (Tiago 1:5)

"Feliz é o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; pois melhor é o lucro que ela dá do que o lucro da prata, e a sua renda do que o ouro". (Prov. 3:13-14)







1. Sabedoria de Vida é Usufruir o Presente


Schopenhauer, Arthur

2. Sábio é Quem Monotoniza a Existência

Pessoa, Fernando

3. A Procura da Sabedoria

Hatherly, Ana


4. A Vantagem do Entendimento

Epicuro,


5. O Estudo da Sabedoria Nunca Termina

Vives, Juan


6. De Que Vale a Sabedoria ?

Erasmo,


7. Cessa de Correr !

Kafka, Franz


8. A Sabedoria é a Nossa Salvação

Durant, Will


9. A Sabedoria na Riqueza Séneca,
Séneca,





10. Sapiência Diversificada


Séneca,


11. Alegria e Tranquilidade

Séneca,


12. A Sabedoria e a Alegria

Séneca,


13. Não há Sabedoria sem Esforço

Séneca,


14. Sabedoria é não Querer Compreender

Pessoa, Fernando


15. Compreensão Sábia e Activa

Silva, Agostinho da


16. O Homem Honroso

Confúcio,


17. A Vaidade Cega a Sabedoria

Aires, Matias


18. A Plenitude de Realização Humana está Fora da Sabedoria

Ortigão, Ramalho


19. Máximo de Felicidade no Máximo de Lucidez

Compte-Sponville, André


20. Sabedoria Prática Inexistente

Thoreau, Henry


21. O Amor da Sabedoria Tem Falta de Amor

Morin, Edgar


22. Impressões mal Fundamentadas

Platão,


23. Estudo, Criatividade, e Sabedoria Humilde

Salinger, J. D.


24. Talento não é Sabedoria

Castelo Branco , Camilo


25. A Sabedoria pelo Exemplo

Epicteto,


26. As Pessoas Sensatas

Plutarco,


27. A Desvantagem da Sabedoria

Bessa-Luís, Agustina


28. O Paradoxo da Sabedoria

Maricá, Marquês


29. A Sabedoria da Velhice

Hesse, Hermann


30. A Sabedoria do Homem Comum

Delacroix, Eugène


31. Evitar a Sabedoria de Umbigo

Montaigne, Michel de


32. Bondade e Sabedoria devem ser Inocentes

Arendt, Hannah


33. Nos Extremos é que Está a Sabedoria

Montaigne, Michel de


34. Ter Opiniões Definidas e Certas

Pessoa, Fernando


35. A Sabedoria do Corpo

Nietzsche, Friedrich

Fonte - Citador 

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Lá dizem os provérbios bem portugueses:

A JUSTIÇA TARDA, MAS NÃO FALHA


AO RICO NÃO FALTES, AO POBRE NÃO PROMETAS

ANDA EM CAPA DE LETRADO MUITO ASNO DISFARÇADO

HONESTIDADE




Honestidade: o acto, qualidade, ou condição de ser honesto. Isto pode incluir ser a pessoa ou instituição verdadeira em seus actos e declarações, não propensa a enganar, mentir ou fraudar; sem malícia.

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• "A honestidade, sem as regras do decoro, transforma-se em grosseira."

- Confúcio

• Viver feliz não é mais do que viver com honestidade e retidão."


- Cícero

• "O cinismo é a única forma sob a qual as almas vulgares se aproximam do que seja a honestidade."

- Friedrich Nietzsche

• "Aquele que perde a sua honestidade já não tem mais nada a perder."

-

• "Se você é honesto porque pensa que essa é a melhor política, sua honestidade já foi corrompida."



• Não basta uma informação de como ganhar a vida simplesmente com honestidade e honra, mas que tal ato seja atraente e glorioso, pois se ganhar a vida não for atraente e glorioso não é a vida que se ganha."

- Henry Thoreau

• "Embelezai vossas línguas com veracidade, ó povo, e adornai vossas almas com o ornamento da honestidade. Guardai-vos, ó povo, de tratar qualquer um de modo traiçoeiro."

- Mírzá Husayn-'Alí

• "A felicidade consiste em ações perfeitamente conformes à virtude, e entendemos por virtude não a virtude relativa, mas a virtude absoluta. Entendemos por virtude relativa a que diz respeito às coisas necessárias e por virtude absoluta a que tem por finalidade a beleza e a honestidade."

- Aristóteles

• "Eu sou desonesto. E pode-se sempre confiar num desonesto porque você sabe que ele sempre será desonesto. Honestamente, são os honestos que devem ser vigiados. Porque nunca se sabe quando eles farão algo incrivelmente... estúpido! "

- Jack Sparrow










Se estes grandes filosofos e pensadores  estão errados, então serei eu, aprendiz de Guru, que já não entendo patavina de  português!...





PARA QUE SERVEM OS NRP TRIDENTE E NRP ARPÃO



Para que servem os NRP Tridente e NRP Arpão




A aquisição de duas fragatas holandesas muito modernas com baixa assinatura radar e excelente equipamento de combate a juntar às três “Vasco da Gama” e a próxima chegada a Portugal dos dois submarinos NRP “Tridente” e NRP “Arpão” (U-209PN) vieram proporcionar à Marinha de Guerra portuguesa um excelente poder militar.



A Espanha possui armamento naval muito superior. Contudo, na leitura de certos blogs militares do país vizinho, verifica-se que está a causar um engulho muito grande a presença dos dois U-209PN (U-214) naquilo que para a Marinha espanhola foi sempre o seu mar e para os portugueses é naturalmente o mar português que se estende à vasta zona exclusiva marítima dos Açores e da Madeira. Os espanhóis escrevem algumas vezes que as águas territoriais portuguesas são a ponte marítima entre o Norte e o Sul da Espanha, sendo, por isso, vitais para os interesses castelhanos.



Além disso, para a Marinha Espanhola, Portugal foi sempre um pequeno país pobre e coitadinho, apesar de estar no trigésimo lugar entre os mais ricos per capita no Mundo num universos de quase 200 nações.



Portugal mostrou já que foi capaz de conter o défice e construir condições para o investimento público. Claro, a crise económica e financeira mundial veio alterar a situação, mas neste campo, os países mais avançados estão a sofrer muito mais que Portugal.



Não devemos esquecer que da grande crise e depressão de 1929-39 resultaram duas guerras importantes para Portugal, a guerra civil espanhola de 1936-39 e a II. Guerra Mundial de 1939-45. Em ambas, Portugal não foi envolvido porque possuía uma liderança forte e o país estava unido, mesmo que à força, mas isso blindou Portugal das influências e apetites estrangeiros que poderiam atirar o País para uma guerra que não era a sua e de que sairia sempre muito prejudicado, principalmente em vidas humanas.



Alguns sinais de uma possível ameaça espanhola começam a ser vislumbrados hoje, traduzida na forma agressiva como empresas de comunicação social, inteiramente detidas por capitais espanhóis, leia-se Prisa, procuram desestabilizar a governação portuguesa e impedir que o País venha a ser dotado de uma liderança forte que não se vergue a medos patológicos. As pátrias subsistem ao longo de séculos com sacrifícios pessoais e raramente só com benefícios imediatos. Perdida ou reduzida uma independência é que se vem a saber qual o custo dessa perda. O medo é sempre o maior inimigo de um povo.



Os dois novos submarinos serão, sem dúvida, respeitados por qualquer submarino nuclear de ataque norte-americano como os da classe “Los Angeles” muito ruidosos ou da nova classe “Virgínia” muito simplificados.


Há quem diga que duas unidades são poucas, mas a verdade é que a manutenção dos U 209PN é mais rápida e simples, como dizem os especialistas, e se o ideal de ter três unidades não foi conseguido, as duas representam já algo.



Pelas suas características de silêncio absoluto, quase nula assinatura sonar e capacidade para navegarem em profundidade durante um largo tempo sem serem detectados por navios ou submarinos adversos, os U 209PN serão verdadeiros “guerrilheiros” do mar, temíveis por poderem atacar submarinos, navios de superfície e mesmo importantes alvos terrestres.



Curiosamente, a detecção deste tipo de submarinos por forças adversas baseia-se não na procura do ruído que não fazem, mas antes na ausência de ruído, isto é, num chamado “buraco de silêncio” relativamente ao ruído habitual dos peixes no mar, o que pode ser evitado pela emissão de ruído marítimo gravado no submarino.


Os novos submarinos poderão impedir o apoio marítimo a uma tentativa independentista dos arquipélagos da Madeira e dos Açores que poderão procurar noutros lados os apoios financeiros que o Continente pode não estar em condições de dar. E não têm faltado ameaças de, pelo menos, um governo regional.



Os EUA teriam sempre interesse numa Madeira e nuns Açores independentes que se tornariam em seus protectorados. Uma Espanha também teria o mesmo interesse, principalmente se Portugal estivesse desgovernado por falta de uma maioria parlamentar ou por lutas intestinas muito graves.



Numa situação dessas, do exterior poderia não haver invasão, mas apenas “apoio humanitário” em medicamentos e, porque não, armas como mísseis anti-navio e anti-aéreos embalados em caixotes com o emblema da Cruz Vermelha Internacional, embarcados num navio mercante. O torpedeamento ou obrigação de paragem de navios “humanitários” faria mudar a situação radicalmente sem que as marinhas estrangeiras estivessem interessadas num combate. É que os meios bélicos próprios para o combate não servem sempre para isso sob o ponto de vista político. Uma coisa é a “ajuda humanitária”, outra coisa é o combate em águas territoriais de outro país. O inverso não é o mesmo. A nação jurídica tem todo o direito de travar combate seja contra quem for no seu território ou no mar adjacente e o direito internacional não o pode impedir.



Os dois submarinos são um instrumento do direito do Estado português que pode ameaçar todo e qualquer contraventor desse mesmo direito e podem impedir a tempo uma situação do tipo Kosovo. Nenhum marinha estaria à vontade nos mares insulares, sabendo da presença de um terrível e invisível inimigo.



As forças armadas de um pequeno país destinam-se a obrigar um agressor a travar combate. Esse facto é intolerável no âmbito do direito internacional, apesar de nem sempre ser bem sucedido.



Recorde-se que apoios “humanitários” do tipo referido não têm faltado no Mundo desde 1945 até hoje.



A crescente desorganização da União Europeia devido à crise leva-nos a imaginar o seu quase desmembramento. Actualmente, cada nação trabalha por sua conta. Já não há disciplina na zona Euro e ninguém sabe o que fazer. O proteccionismo instala-se e pouco falta para surgirem apetites bélicos para desviar as atenções dos 30 a 40 milhões de desempregados que poderão ser registados até ao fim do ano corrente.



A tão morosa unidade europeia pode desaparecer de um dia para o outro e ser substituída por eixos como o de Paris-Berlim e, porque não, Paris-Berlim-Madrid. Esse sim, muito perigoso para Portugal a oeste e para a Polónia a leste.


Mesmo fora de um cenário europeu. Os dois submarinos ultra-silenciosos podem intervir para a defesa de cidadãos e interesses portugueses na Guiné, por exemplo, apesar de que as actuais fragatas serão aí suficientes como se verificou no passado relativamente recente. Mas uma unidade submarina pode fazer desembarcar mais facilmente uma pequena força de fuzileiros para libertar portugueses, salvar um chefe de Estado ou observar de perto certas situações ameaçadoras. Os dois submarinos não servem verdadeiramente como arma de agressão, mas apenas como arma defensiva e psicológica com poder real.



Num país com uma certa força aérea, a presença invisível de submarinos portugueses poderia servir também como arma psicológica na defesa de cidadãos portugueses e interesses se acontecesse uma profunda alteração política anti-Portugal ou anti-Europa.


Nessa situação, o bloqueio psicológico ou real de um porto poderia levar a soluções pacíficas sem causar vítimas ou prejuízos para ambas as partes e serenar os ânimos belicosos, fazendo imperar o bem senso e o respeito mútuo.



No contexto actual de crise económica, uma Paz tida como garantida até agora pode repentinamente deixar de o ser. Mesmo um país como Portugal não pode descurar a posse de forças verdadeiramente operacionais, mesmo que em número limitado. Mais importante que o número é, sem dúvida, a dupla operacionalidade dos homens e do material moderno.


O registo contabilístico da despesa com a compra dos dois submarinos vai afectar um pouco o défice orçamental em 2010. Como estes navios são entregues a Portugal em 2010, o Governo é obrigado, segundo o Eurostast, a registar nesse ano os 973 milhões de euros, com juros incluídos, gastos na sua aquisição. Como o custo dos submarinos representa 0,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), em 2010, o défice das contas públicas aumentará de 0,4 por cento, previsto no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), para 0,9 por cento.



A preço de contrato, os submarinos custaram 779 milhões de euros. Acresce 194 milhões em juros. Total: 973 milhões. Em 2010 estima-se que o PIB seja de 180 mil milhões. Assim, uma despesa de 973 milhões implica a subida do défice previsto para 0,9%. Claro, com a actual crise, as contas públicas de todos os países do Mundo, sem excepções, estão a sofrer profundas alterações.


Para o Ministro das Finanças, a alteração exigida pelo Eurostat não se pode aplicar à compra destes submarinos porque isso representaria um efeito retroactivo, dado que a decisão de Bruxelas é posterior à compra dos submarinos.



Os submarinos serão pagos ao longo de vinte anos num misto de crédito/leasing, pelo que a influência nas despesas públicas de 2010 é quase virtual.



Mas é curioso que uma empresa que adquira bens de equipamento não pode contabilizar o custo total dos mesmos num só ano, pelo terá de considerar os períodos de amortização legais que variam conforme os bens em causa. Porque razão a Comissão Europeia resolveu exigir algo de diferente?


Principais características dos NRP Tridente e Arpão:



Deslocamento



1 842 t (à superfície)



2 020 t (em imersão)



Comprimento 68 m



Boca 6,35 m



Calado 6,6 m



Propulsão



2 geradores AIP Siemens Sinavy (BZM-120) com 240 kW – células de combustível -



2 motores diesel MTU 16V396 TB-94 com 6,24 MW



1 motor elétrico Siemens Permasyn com 2,85 MW



1 eixo



Velocidade



12 nós (à superfície)



20 nós (em imersão)



Autonomia



1 200 milhas náuticas



Profundidade



350 m







Armamento



Sistema de lançamento para 6 misseis Harpoon UGM 84 e 12 torpedos

Sensores



Sistema de gestão de dados de combate Atlas Elektronik ISUS 90



Radar de navegação Kelvin Hughes KH-1007 (F)



Tripulação 33









publicado por DD às 17:56

quinta-feira, outubro 1

REPÚBLICA POPULAR DA CHINA




A bandeira nacional da República Popular da China é vermelha com cinco estrelas amarelas no canto superior esquerdo. Todas as estrelas são de cinco pontas, sendo que a estrela maior simboliza o PCC (Partido Comunista da China), e as quatro menores estrelas simbolizam o povo chinês. A relação das estrelas significa a união popular sob o comando do PCC. A cor vermelha da bandeira simboliza a revolução de 1949, e a cor amarela das estrelas é para destacar a claridade da terra vermelha.





Brasão de armas



O brasão de armas da República Popular da China (中华人民共和国国徽) contém uma representação da porta de entrada da Cidade Proibida na Praça Tiananmen em Pequim, num círculo vermelho. Por cima desta representação estão cinco estrelas que se encontram também na bandeira da República Popular da China. As cinco estrelas representam a união dos povos chineses. Algumas pessoas interpretam estas cinco estrelas como a união das cinco principais nacionalidades, enquanto que outras interpretam como as cinco principais classes sociais.



A pintura era uma forma desenvolvida da caligrafia, e ainda hoje as duas apresentam relações bem próximas. O pintor, em vez de pintar seus quadros em telas ou madeira com tintas a óleo, geralmente trabalhava em seda ou papel com aquarela. Além disso, a vitalidade e o ritmo das pinceladas eram mais importantes que o naturalismo da representação.




O escultor utilizava pedra, madeira ou bronze, mas algumas vezes modelava ou revestia suas obras com laca, uma forma de arte originária da China. A porcelana também foi fabricada pela primeira vez na China, mais de mil anos antes que o segredo de sua manufatura fosse conhecido na Europa, no início do século XVIII. O jade é outro tipo de material associado à China, tendo sido utilizado na confecção de objetos rituais, armas cerimoniais, jóias e pequenas esculturas.



As casas dispõem na maioria das vezes de um só andar, espalhando-se por grandes terrenos, com jardins e pátios entre as várias alas, embora palácios, templos e pagodes sejam mais altos. Os telhados também são construídos sobre portões, pontes, muralhas e monumentos. Vários telhados aparecem muitas vezes uns sobre outros, com os beirais formando graciosas curvas para cima, uma das características mais típicas da arquitetura chinesa.



Depois de um período pré-histórico bastante obscuro, a evolução da arte chinesa pode ser dividida em cinco longos períodos, para os quais, no entanto, não existem limites bem claros. Registros definitivos datam da segunda parte da dinastia Shang (1711 a.C.-1066 a.C.), cujos trabalhos mais importantes são os vasos de bronze para sacrifícios, de formas rígidas e decorados principalmente com motivos animais, de significado religioso.







Mao Zedong proclama a criação do República Popular da China em 1949.A guerra civil chinesa terminou em 1949, quando o Partido Comunista chinês tomou o controle da China continental e o Kuomintang (KMT) recuou para a ilha de Formosa (Taiwan). Em 1º de outubro de 1949, Mao Tse-tung proclamou a República Popular da China, declarando que o "povo chinês se pôs de pé". O termo "China Vermelha" foi um nome freqüentemente usado para a China dentro do bloco capitalista, especialmente até meados dos anos 1970, quando as relações com o Ocidente melhoraram.




Após uma série de falhas econômicas dramáticas (que coincidiram com o Grande Salto Adiante), Mao Tse-tung deixou o cargo de presidente em 1959, sucedendo-o Liu Shaoqi. Mao manteve um grau considerável de influência sobre o partido, mas foi alijado da administração diária dos assuntos econômicos, que passou ao controle de Liu Shaoqi e Deng Xiaoping.



Em 1966, Mao e seus aliados lançaram a Revolução Cultural, que perduraria até a morte daquele dirigente chinês, dez anos mais tarde. A Revolução Cultural, motivada por uma luta pelo poder dentro do partido e por temores acerca da União Soviética, provocou um grande transtorno na sociedade chinesa. Em 1972, no auge da ruptura sino-soviética, Mao e Zhou Enlai encontraram-se com Richard Nixon em Pequim para estabelecer relações com os Estados Unidos. Naquele ano, a República Popular da China aderiu às Nações Unidas, substituindo a República da China (Taiwan) no assento permanente do Conselho de Segurança.



Após a morte de Mao em 1976 e a prisão da Camarilha dos Quatro, acusada dos excessos da Revolução Cultural, Deng Xiaoping rapidamente logrou tomar o poder das mãos de Hua Guofeng, sucessor escolhido por Mao. Embora Deng nunca tenha se tornado o chefe do partido ou do Estado, sua influência dentro da agremiação levou o país a implementar reformas econômicas de grande magnitude. Posteriormente, o Partido Comunista afrouxou o controle governamental sobre a vida pessoal dos chineses e dissolveu as comunas; muitos camponeses receberam terras, de modo a aumentar os incentivos à produção agrícola. Estes eventos marcaram a transição da China de uma economia planejada para uma economia mista com um mercado crescentemente mas livre, um sistema chamado por muitos de "socialismo de mercado". A China adotou a sua atual constituição em 4 de dezembro de 1982.



Em 1989, a morte de um funcionário favorável a reformas, Hu Yaobang, ajudou a precipitar os protestos da Praça da Paz Celestial, quando estudantes e outros organizaram manifestações durante meses em defesa de maiores direitos e da liberdade de expressão. As manifestações foram reprimidas em 4 de junho, quando começaram a digirir-se contra a corrupção no partido. Tropas do exército chinês entraram na praça e dispararam contra os manifestantes, o que resultou em grande número de vítimas. O acontecimento recebeu atenção da mídia ocidental e foi gravado em vídeo, de modo a provocar a condenação mundial e sanções contra o governo.



O Presidente Jiang Zemin e o premier Zhu Rongji, ambos ex-prefeitos de Xangai, lideraram a China após o caso da Praça da Paz Celestial, nos anos 1990. Durante a administração de Jiang, o desempenho econômico chinês tirou cerca de 150 milhões de camponeses da pobreza e manteve um crescimento médio do PIB da ordem de 11,2% ao ano. O país aderiu à OMC em 2001.




A China tem a mais longa tradição cultural do mundo, com uma história contínua de mais de 3.000 anos. A cultura chinesa conheceu uma notável longevidade e expansão geográfica que remonta pelo menos ao terceiro milênio, altura em que este povo se concentrava na região do Rio Amarelo. A periodização da civilização chinesa foi estabelecida através das diferentes dinastias que governaram a nação, desde as precursoras Shang (1650 a.C.-1027 a.C.), cujas produções culturais se enquadram no período do bronze, e Zhou (1027 a.C.-256 a.C.). Foi durante a época Tang (618-907 d. C.) que o país atingiu a maior dimensão territorial de toda a sua história. Seguiram-se a Época Sung (960-1279), a dinastia Ming (1368-1644) e o período Qing ou Manchu, que correspondeu à última dinastia imperial (1644-1911).




Caracterizada pela serenidade e permanência das formas expressivas e pela rigidez de valores estéticos, a cultura chinesa procurou sempre, através das suas realizações artísticas, a harmonia com o universo. Com a abertura da cultura chinesa ao exterior, verificada durante a dinastia Ching tornou-se evidente, em paralelo com a exportação de artefatos artísticos para todo o mundo ocidental, a apropriação pela China de outras linguagens estéticas.



A arte chinesa é significativa não apenas pela beleza, mas também porque foi a maior fonte de inspiração para todo o Oriente - Japão, Coréia, Tibete, Mongólia, Indochina e Ásia Central. A Europa também deve à China muitos dos seus impulsos artísticos, bem como a introdução de variadas técnicas, principalmente na cerâmica e na tecelagem.



A postura em relação às artes apresentava muitas diferenças entre a China e o Ocidente. O amador erudito, por exemplo, tinha geralmente um status mais elevado do que o profissional, e não havia distinção entre belas-artes e artes aplicadas. Na verdade, a caligrafia na China há muito tempo já era considerada a mais nobre das artes.








Geografia




Com uma superfície de 9.640.821 km² (ou 9.676.801 km², se incluído o território de Taiwan, que a República Popular da China reivindica), a República Popular da China é o segundo maior país da Ásia oriental após a Rússia e o terceiro ou quarto maior do mundo (a diferença é devida às questões de fronteira de Aksai Chin e da Região do Trans-Karakoram - ou vale de Shaksgam -, territórios reivindicados pela Índia, e a uma alteração no método empregado pelos EUA para calcular a sua área). A China possui fronteira comum com quatorze países: Afeganistão (76 km), Butão (470 km), Cazaquistão (1533 km), Coréia do Norte (1416 km), Índia (3380 km), Laos (423 km), Mianmá (2185 km), Mongólia (4677 km), Nepal (1236 km), Paquistão (523 km), Quirguistão (858 km), Rússia (3645 km), Tadjiquistão (414 km) e Vietnã (1.281 km), o que totaliza 22 117 km, a maior linha de fronteira do mundo.





O Planalto do Tibete.O território chinês apresenta paisagens variadas. A leste, ao longo do litoral do mar Amarelo e do mar da China Oriental, há planícies aluviais densamente habitadas; já no extremo do planalto da Mongólia Interior, ao norte, encontram-se pradarias. A China meridional é dominada por colinas e cordilheiras baixas. No centro-leste encontram-se os deltas dos dois principais rios da China, o Huang He e o Yangtzé. Os rios Xijiang, Mecongue, Bramaputra e Amur também são importantes. A oeste, há grandes cordilheiras, como o Himalaia (onde está o ponto culminante na China, o monte Everest), e terrenos mais áridos, como o Taklamakan e o deserto de Gobi.



A China enfrenta problemas ambientais como o avanço dos desertos (em especial o de Gobi), poluição da água, do ar e industrial



Com relação às emissões de carbono, a China está isenta dos limites fixados pelo Protocolo de Quioto. Desde que aquele tratado foi assinado, a China tornou-se um dos maiores emissores de carbono do mundo, o que contribui para o aquecimento global.






A China é o país de maior população de todo o planeta com 1 bilhão e 313 milhões de habitantes (estimativa para Julho de 2006).




Sua qualidade de vida, pelo método do PIB per capita, se compara a pobres países africanos. Enquanto que as grandes metrópoles chinesas não perdem em nada para cidades como Tóquio e Nova Iorque, a população rural - e a maioria absoluta da população concentra-se no campo e vive em condições de miséria totais, em alguns casos vivendo em condições idênticas há centenas de anos.



A população dos grandes centros (onde a população das cidades chega às cifras dos milhões) vivem razoavelmente bem. O mesmo não se verifica nas áreas rurais.



Com uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas, a China mantém uma política rígida de planejamento familiar, centrada no conceito de "uma criança por família". O objetivo do governo é estabilizar o crescimento populacional no início do século XXI.



Cidades mais populosas da República Popular da China


Xangai

Pequim

Guangzhou


1 Xangai  14.460.000  Milhões de habitantes

2 Pequim  12.770.000
3 Guangzhou  11.810.000

4 Shenzhen Guangdong 11.710.000

5 Dongguan Guangdong 7.650.000

6 Tianjin  7.200.000
7 Hong Kong  6.985.200

8 Wuhan Hubei 5.240.000
9 Shenyang Liaoning 4.560.000
10 Nanjing Jiangsu 4.150.000 11 Chongqing Chongqing 4.150.000

12 Chengdu Sichuan 3.860.000

13 Hangzhou Zhejiang 3.410.000

14 Xi'an Shaanxi 3.340.000

15 Qingdao Shandong 3.330.000

16 Harbin Heilongjiang 2.980.000

17 Changchun Jilin 2.440.000

18 Changsha Hunan 2.390.000

19 Nanchang Jiangxi 2.310.000

20 Shijiazhuang Hebei 2.270.000

 Censo 2008









O Grande Salão do Povo, onde está a Assembleia Popular Nacional, na Praça da Paz Celestial em Pequim.O governo da China tem sido descrito como autoritário, comunista e socialista, com pesadas restrições em diversas áreas, em especial no que se refere às liberdades de imprensa, de reunião, de movimento, de direitos reprodutivos e de religião, além de obstáculos ao livre uso da internet. Seu atual chefe supremo é o Presidente Hu Jintao; o primeiro-ministro é Wen Jiabao. O país é governado pelo Partido Comunista da China (PCC), cujo monopólio sobre o poder é garantido pela constituição chinesa. Há outros partidos políticos no país, que participam da Conferência Consultiva Política do Povo Chinês e do Congresso Nacional Popular, embora sirvam principalmente para endossar as políticas adotadas pelo PCC. Há sinais de abertura política, com eleições competitivas nos níveis de vila e cidade, mas o partido mantém o controle efetivo sobre as nomeações governamentais.




Embora a constituição contenha direitos e garantias individuais, a República Popular da China é considerada um dos países menos livres em termos de liberdade de imprensa,[3] e é comum a censura à manifestação de opiniões e de informações. A China é freqüentemente alvo de críticas de ONGs e outros governos devido a violações graves de direitos humanos, como no caso de prisões sem julgamento, confissões forçadas, tortura, maus-tratos a prisioneiros e outros.



Com uma população de mais de 1,3 bilhão de pessoas, a China mantém uma política rígida de planejamento familiar, centrada no conceito de "uma criança por família". O objetivo do governo é estabilizar o crescimento populacional no início do século XXI. Há denúncias de abortos e esterilização forçados por parte de funcionários locais, obrigados a impedir o crescimento da população. Há um desequilíbrio de sexos na população chinesa devido a uma tradicional preferência chinesa por meninos, o que levou o governo a proibir o uso de ultra-sonografia na gravidez para fins de seleção do sexo da criança.








 Hino nacional da República Popular da China

Marcha dos Voluntários (em chinês: 義勇軍進行曲; em pinyin: Yiyonggjun Jinxingqu) é o actual hino nacional da República Popular da China. Foi adoptado em 1949 quando o Partido Comunista Chinês subiu ao poder, substituindo o anterior hino "San Min Chu I", que posteriormente foi adoptado como hino nacional de Taiwan. Marcha dos Voluntários tem letra de Tian Han em música de Nie Er.