o mar do poeta

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sexta-feira, fevereiro 17

BANGKOK - NAN (4a. parte) Dia 10 de fevereiro


Depois de termos visitado o histórico e interessante mosteiro, seguimos para o centro da cidade, onde fomos visitar o WAT (mosteiro) PAYPHU, que fica localizado nas traseiras dos serviços de turismo.




O Wat Phu Phaya foi mandado construír pelo governador de Nan, Phaya Phu, durante o reinado de Pra Chao Phukheng, no ano de 1413. tendo sido sempre muito estimado por todos os governantes de Nan. 
 
 As suas mais interessantes características arquitectónicas são as portas entalhadas na parte da frente do viharn, que são elaboradamente esculpidas com imagens de guardiões conhecidos como "tut yama".
 
 
                                                   O articulista junto ao altar principal



O articulista no salão mor do mosteiro




Na altura em que o articulista visitava o vistoso mosteiro, um grupo de jovens monjes preparavam-se para ir para a selva meditar.


                        Cadeira usada pelo monje mais credenciado,  em cerimónias especiais


No recinto havia dois mosteiros, este mais pequeno, onde os jovens monjes recebem as suas graças, tendo o articulista aproveitado para tirar esta foto a sua esposa.



Após termos dado uma volta em redor de todo o mosteiro, seguimos para o Wat Phumin, que ficava ali bem perto, Wat este muito famoso na cidade de Nan, mas na altura de nova visita se encontrava em reparações, mas ainda deu para tirar algumas fotos.



Na cidade de Nan este mosteiro é o mais famoso, conhecido pela sua cruz ubosoth que foi construído em 1596 e restaurado durante o reinado de Chao Ananta Vora Ritthi Det (1867-1875).



É o único templo que foi construído como se fosse na parte de trás de duas serpentes imensas (ou Nagas ). Cada uma das quatro entradas é precedida por um pequeno corredor coberto por uma estrutura de ponto finamente decorada em forma (mostrando a origem real do templo) e está equipado com portas suavemente esculpidas, com guardas de demônios chineses no Oriente, as flores no Norte e floresta motivos de vida no Lanna estilo no oeste e sul.


A parte interior do mosteiro é impressionante.  É também um bom exemplo do estilo de arquitetura  Lue tailandesa.  A estrutura do telhado é apoiada por doze pilares de teca  decorados a ouro e lacados de cor preta e vermelha, com motivos de elefantes. O teto também se encontra  finamente decorado.



O florido altar descansando no centro do bot, suporta quatro Budas de Sukhothai estilo na pose de Bhumisparsa Mudra ("Buda Invocando a Mãe Terra", "Bhumi para ser sua testemunha" ou "Buda subjugar Māra "- a mão apontando para baixo para a terra com os dedos tocando o chão), de frente para as quatro direções. . A forma das orelhas e nariz mostra uma Lao influência.. Ao lado do altar encontra-se um esplêndido thammdat (um assento dhamma usado por ensinar monges).




Murais bem conservados de grande valor que ilustram o Khattana Kumara Jataka na parede do Norte e o Jatakas Nimi na parede ocidental, bem como cenas da vida local do momento em que foram pintados por artistas Lue tailandeses durante a restauração do templo no final do século 19. 

Os europeus podem ter tido influência, visto que os franceses no ano de 1893 ocupavam a zona leste do vale de Nan.  O estilo é bastante distinto e diferente  do tradicional estilo de pinturas em templos na Tailândia. .

Eles lembram um pouco o estilo das pinturas murais de Wat Phra Singh em Chiangmai e são muito parecidos com os murais do Wat Nong Bua em Amphoe Tha Wang Pha , ao norte da cidade de Nan.  A configuração dos murais em Wat Phumin porém, é que da cultura e da vida cotidiana do povo Lue tailandeses. 



 As grandes pinturas de cada lado da entrada principal mostrar uma influência chinesa que pode ser explicado pelas origens do povo Lue tailandeses.


No vasto recinto do templo, encontra-se esta exótica casa, que simboliza o inferno


A fachada da porta de entrda para o inferno, podendo ver-se no seu interior, imagens horríveis, que significam, o mau comportamento que as pessoas tiveram cá neste mundo, sendo então punidos por tais atos.


 
As imagens no interior da exótica sa, podendo ver-se as torturas que estão sendo praticadas.
 

A esposa do articulista junto à placa do templo.



 
                A avenida onde se localiza o templo, podendo ver-se uns candeeiros bem originais.
 
 
Do outro lado da avenida ficavam os serviços de turismo e o articulista, desejou-se de poder opter mais informações sobre a cidade de Nan, para lá se dirigiu, sendo informado com todo o pormenor por uma simpática empregada e feitos algumas compras de produtos da região, entre eles duas t-shirts.
 
Dali saimos e nos dirigimos ao Food Center do OTOP onde almoçamos. OTOP = ONE TAMBON ONE PRODUCT, que quer dizer, cada sub-distrito  um produto.
 
 
 
- Continua -

4 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Isso é que é boa vida, Amigo Cambeta!!
Divirta-se!!
Aquele abraço e bfds

Unknown disse...

Bom dia
Um passeio maravilhoso nesse desconhecido Oriente com as suas religiões e tradições.

Tenho pouquíssimos conhecimentos desse povo e dessa cultura.
Esta foi uma viagem que gostei pelo desconhecido e misterioso desse povo.

Um abraço e votos de boas férias.

Unknown disse...

Olá querido amigo, sua página está magnifíca, quanta beleza!
Adorei fazer essa viagem.
Saudades!
Tânia Mara

Anônimo disse...

Já me presentias-te com muita coisa bonita, mas este passeio foi magnifico, deslumbrante, adorei!...
Linita