o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

domingo, novembro 13

A VIDA CONTINUA MAS AS ÁGUAS NÃO DESCEM


Segundo fontes governamentais tailadesas, as enchentes terão o seu fim lá para finais de Dezembro, até lá as cheias continuam e água que corre nas torneiras, tem uma cor barrenta e é malcheirosa.

Nos supermercados não se encontra água à venda, mas nas águas essas continua abaundando.


Remar, remar e por vezes contra a maré continua a ser um hábito já enraizado nos habintantes de Bangkok e não só.



As autoridades governamentais, para facilitar as deslocações da população vai ofertando barcos, coitado daqueles que não tem forças para remar ou que não saibam remar.



Tudo mete água, desde as viaturas a aviões, já não falando dos governantes



Uns até aproveitam estes colchões de água para irem passando pelas brasas.



Bem aqui, as água já baixaram, deixando as imagens do Lord Buda mais sequinha, é tempo agora de se desinfectar o local.



Oxalá que tudo fiquei desentupido e que o novo ano traga menos problemas às populações.




No jornal The Nation, na sua edição de hoje, dia 13 de Novembro o

Bangkok Governor MR Sukhumbhand Paribatra said yesterday that he would see to it that all roads and sois in the capital are dry as a New Year gift for Bangkokians.
Veremos se a promessa será cumprida ou o pai natal e suas renas com receio das águas não levará prenda alguma, tal como acontecerá aos funcionários públicos em Portugal.

Mas, com ou sem o Pai Natal, a vida prossegue, as renas somos nós o povo, que terá que puxar o trenó e de uma forma bem exaustiva.



Nenhum comentário: