o mar do poeta

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domingo, outubro 16

PORTUGUESES INDIGNADOS



A indignação chegou ao povo português






FRASES INTEMPORAIS APLICADAS À POLÍTICA

1 - O cigarro adverte:

"o governo faz mal à saúde!"

2 - Não roube,

“o governo detesta concorrência.”

3 - Errar é humano.

“Culpar outra pessoa é política.”

4 - Autarcas portugueses

"São os mais católicos do mundo. Não assinam nada sem levar um terço.

5 - Se bem que…

"o salário mínimo deveria chamar-se gorjeta máxima".

6 - Feliz foi Ali-Babá que:

"não viveu em Portugal e só conheceu 40 ladrões!!!..."

7 - Não deixe de assistir

"ao horário político na TV:

Talvez seja a única oportunidade de ver políticos portugueses em "cadeia nacional".

8 – O maior castigo

"para quem não se interessa por política é que será governado pelos que se interessam."

9 - Os políticos

"são como as fraldas... Devem ser trocados com frequência, e sempre pelo mesmo motivo...

10 - Os líderes

"das últimas três décadas ou sucedem a si próprios ou então criam clones dos seus tiques."

11 - Os partidos

" tomaram conta do Estado e puseram o Estado ao seu serviço."

12 - A frase do dia é de Alberto João Jardim:

- O que penso sobre o aborto?!...

- Considero-o um péssimo Primeiro-ministro e está a governar muito mal o País.



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Marcha: Milhares desfilaram em Lisboa e apelaram à greve geral


Polícia dispersa manifestantes



Milhares de indignados, 100 mil segundo os organizadores, entre jovens, precários, reformados, empregados, pessoas de meia-idade, idosos, e até famílias inteiras, desfilaram ontem em Lisboa para protestar contra o actual estado do País e exigir uma nova política mais participativa.

A marcha ficou marcada por momentos de tensão que obrigaram ao reforço policial. Já perto da meia-noite, a PSP começou a dispersar os manifestantes, tendo empurrado os ‘indignados’ até ao último degrau da escadaria do Parlamento, entre gritos e protestos. Da assembleia geral que se seguiu, saiu um apelo a uma greve geral.


Por:Luís Figueiredo Silva / M.T. / P.H.G

O primeiro momento complicado da ‘marcha dos indignados' aconteceu ao final da tarde, quando os manifestantes ocuparam as escadarias do Parlamento, provocando a intervenção da polícia, que logo reforçou o contingente do Corpo de Intervenção e blindou o Parlamento com cerca de 50 agentes no cimo da escadaria. Ao final da noite, a PSP desceu os degraus, sendo obrigada a empurrar muitos manifestantes que se sentaram em protesto.

Entoando palavras de ordem como "quem deve aqui dinheiro são os banqueiros", "fora daqui, fome, miséria e FMI", ou "Passos ladrão, não levas um tostão", os manifestantes, que partiram do Marquês de Pombal em direcção ao Parlamento, realizaram uma assembleia popular que apelou a uma greve geral "que pare o País" e a exigência de uma "auditoria popular às contas públicas".

Os manifestantes convocaram nova manifestação para 26 de Novembro, dias antes da votação do Orçamento do Estado para 2012, que está na origem dos protestos.

DEZ MIL REVOLTADOS NAS RUAS DO PORTO

Momentos de tensão junto à Câmara do Porto registaram-se ontem durante a manifestação que juntou cerca de 10 mil pessoas. Alguns reagiram mal à advertência da polícia para não colocarem pedras a segurar as faixas no muro. Outros retiraram a bandeira nacional do mastro junto ao edifício da autarquia.

"FMI, fora daqui", foi um dos gritos mais ouvidos ao final da jornada de indignação, que teve dezenas de intervenções espontâneas.

Pedro Passos Coelho e Cavaco Silva foram os alvos principais das palavras de revolta, além de visados nos cartazes com duras críticas aos governantes e políticos. Sempre que o nome do Presidente da República era mencionado, os assobios ouviam-se. "Teve muito menos adesão que a de 12 de Março, mas acho que estas pessoas estão mais revoltadas e mostram maior vontade de se organizarem para a luta", disse ao CM Inês Gregório, uma das organizadoras da manifestação.

MARCHA A PÉ E DISCURSOS

Uma concentração no jardim Manuel Bívar, onde houve discursos de populares e estiveram algumas centenas de pessoas, seguida de uma marcha a pé pelas ruas da cidade, com muitos mais participantes, marcou os protestos de ontem, em Faro.

PROTESTO JUNTA 700 EM COIMBRA

O protesto reuniu em Coimbra 700 pessoas de diferentes idades e profissões, desde estudantes, professores até polícias e reformados. Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, juntou-se ao grupo e disse que esperava mais gente.

PORTUGUESES NÃO QUEREM MOTINS

Os portugueses não acreditam que venham a existir motins violentos por causa das medidas de austeridade, à semelhança do que se verificou na Grécia. Segundo sondagem CM/Aximage, 74,1% dos inquiridos acreditam que venham a surgir movimentos pacíficos que espelhem a indignação da população. Dos 38,2% que acreditam em motins, 17,6% consideram que as forças de segurança estão preparadas.

FICHA TÉCNICA

Objectivo: Barómetro mensal. Universo: Indivíduos inscritos nos cadernos eleitorais de Portugal com telefone fixo no lar ou possuidores de telemóvel. Amostra: Aleatória e estratificada (região, habitat, sexo, idade, escolaridade, actividade e voto legislativo) e representativa do universo.

Foi extraída de um subuniverso obtido de forma idêntica. A amostra contou com 600 entrevistas efectivas: 271 a homens e 329 a mulheres, 138 no Interior, 237 no Litoral Norte e 225 no Litoral Centro Sul, 171 em aldeias, 211 em vilas e 218 em cidades.

A proporcionalidade pelas variáveis de estratificação é obtida após reequilibragem amostral. Técnica: Entrevista telefónica por CATI (Computer Assisted Telephonic Interview) Trabalho de campo Decorreu entre os dias 3 a 5 de Outubro de 2011, com uma taxa de resposta de 78,9%.

Erro probabilístico: Para o total de uma amostra aleatória simples com 600 entrevistas, o desvio-padrão máximo de uma proporção é 0,020 (ou seja, uma margem de erro - a 95% - de 4,00%). Responsabilidade do estudo: Aximage Comunicação e Imagem Lda., sob a direcção técnica de Jorge de Sá e de João Queiroz.




Fonte - Correio da Manhã


Este Robin do jardim, rouba aos pobres para dar aos ricos....













2 comentários:

Jose Martins disse...

Este f********* de uma grande p********* e outros seus associados deveriam pagar (pendurados numa figueira) o mal que produziram à sociedade portuguesa com as suas aldrabices.
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Mas poderia lhe ser aplicada outra pena e misturá-los numa vara de porcos, no Alentejo e sustentá-los a bolota.
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O sacana, do ladrãozito, movimenta-se pelas esplanadas de Paris a papar bons almoços e jantares. Pela tarde o ladrãozito, para a entradas, uma pratada de marisco com ostras...
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E não há ninguém que lhe deite a manápula e lhe meta um rabo de raia pelo buraco que tem ao fundo da espinha por ela acima.

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Amigo José Martins,
Correctissima a sua opinião.
Por este andar veremos isto tudo vai parar.
Os ladrões continuam à solta e o caso do BPN e o dos submarinos então ainda por julgar.
Abraço amigo