o mar do poeta

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sábado, outubro 29

DETECTIVE PARDAL



DETECTIVE PARDAL


Iremos aqui divulgar a verdadeira identidade desse famoso detective Pardal, que últimamente tem desvendado imensos mistérios e crimes, seguindo os ensimentos de seu tutor e famoso detective belga, mais conhecido por Poirot.
Nascido de uma família remediada na cidade alentejana de Évora, bem cedo começou a trabalhar como merceeiro, tendo pertencido aos quadros da Mocidade Portuguesa, onde desempenhou altos cargos, um deles o de Adjunto Cultural, tendo sido igualmente campeão de tiro ao alvo, por vários anos, mas não era só o tiro e a cultura que lhe despertavam a atenção, visto que, desde muito jovem sempre se interessou pela investigação.
Adorava ver as séries de televisão dos detectives Patilhas e Ventoinha, as séries do Inspector Varatojo, Detective Columbo, mas o que mais o fascinou foi o famoso Detective fictício Poirot, tendo lidos todos os livros por ele escritos sobre a Agatha Christie e todos os mistérios que envolveram o famoso Expresso do Oriente, o que o deixou fascinado e, deste essa altura a investigação passou a estar presente em todos os momentos de sua vida, adorava desvendar mistérios, seguir pistas, conseguir provras para incriminar os ladrões e assassínos, essa sua veia investigadora, anos mais tarde se tornaram visíveis e de imenso valor na cooporação onde trabalhou.


Muito jovem se formou no Curso de Sargentols Milicanos (CISMI) em Tavira - Portugal, igualmente muito jovem, mas já com a lição bem estudada, seguiu para o Oriente, onde ainda vive, já retirado das lides náuticas e policiais a que pertenceu, porém, em suas veias continua a  mover-se o tal bicho da investigação e da criminalogia.


Muitos anos levou a remar contra a maré até que seu dotes profissionais fossem reconhecidos, tendo chegado ao posto de Comandante de Divisão da Coorporação a quem pertencia.




Em terras do Oriente continuo seus estudos, tendo-se formado em Criminalogia pela Universidade de Fuqing, na República Popular da China.

No mar Amarelo navegou durante alguns anos, mesmo andando embarcado, nunca descurou a investigação e o combate contra os malfeitores, passando a ficar conhecido e demido por os malfeitores, a quem tinha por ele imensa consideração e respeito.



Esse conhecido detective Pardal estava sempre atento ao que rodeada e não deixava escapar nada, munido sempre de seu potente binóculo, conseguia ver muito para além  do limiar.



Fazendo já parte do grupo da terceira idade, mesmo assim nãos descora as maravilhas e a beleza da vida, continua sim vivenda a vida à sua bela maneira, com alguma energia e sempre com o amor no coração.


Tomamdo conta de seu belo jardin e cuidado primorosamente de suas flores, que com carinho plantou .


Com as novas tecnologias muito aprendeu e continua a aprender, servindo-se igualmente deste meu para ir desvendando certos mistérios e. acompanhado as notícias deste mundo mal tratado.




Porém nunca deixando de lado uma boa leitura



Assim, e caminhando com calma para sua última viagem, vai passando os dias, junto de quem mais ama, com tudo o vigor, capacidade e amor.




Este singular e enigmático detective Pardal, que começou como marçano numa mercearia em sua cidade natal, foi Sargento do exército português, funcionário de uma agência de navegação japonesa, agente da Polícia Marítima, agente da PJ, investigador e um fraco escriba da língua de Camões.



O mundo foi percorrendo e uma das suas paixões, para além da criminalogia e investigação é a aeronautica civil e a religião budista que mjais o atrem, é um bolibota por natureza, embora tenha alguns estudos, e um auto didata, que com imensa facilidade se adapta a outros locais e suas culturas.


É macaco pelo zodiaco chinês, será talvez por isso que nunca para no seu galho, andando sempre a explorar a selva.


Quer faça chuva ou sol, continua vivendo à sua maneira, bem carísmatica, lutando sempre contra todas as adversidades da vida.



Esta é uma pequena  biografia do detective Pardal, um alentejano de gema, que por terras do Oriente vao deixando, por onde passa seu nome gravado, para que os vindouros possam um dia saber quem foi esse Pardal, que no longínquo ano de 1944 saiu de seu ninho, em  sua amada cidade, para não mais lá voltar.

Obrigado pela atenção, aqui fica pois desvendado o segredo do Inspector PARDAL. 


Sejam felizes, que cá o Inspector Pardal vai continuando fazendo por isso.



Sempre atento ao que o rodeia.



                                                 Saudações pardalescas










4 comentários:

Unknown disse...

E pronto.
Está identificado o pardal!
Retribuo as saudações pardalescas. Coitado do Camões estava cego de um olho mas agora ficaria de ambos com tanta barbaridade na sua língua, no seu povo e ao seu país.

Aconselho vivamente ao inspector pardal que se mantenha por aí.
É que mesmo que queira investigar o que vai na cabeça dos actuais políticos nunca o conseguirá.
Cada dia dizem coisas diferentes e já não dá a cota com a perdigota.

Antes afirmaram promessas e hoje reiteram impostos e mais impostos.
Sacam daqui e dali e agora até deixam esventrar o Alentejo à procura de ouro e o Algarve à procura de gaz.

Cuidado Pardal...isto pode explodir...com o gaz que lhe estão a dar...

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Amigo Luis Coelho,
É provável que o Camões ao ler minhas parcas letras tonar-se a morrer.
Enconto-me na Ásia já fez 47 anos e língua de Camões é uma língua morta, porém eu ainda a fui conservando mas a não actualizando e esquecendo até parte dela, é compreensivel.
Sim, eu jamais irei a esse jardim desfolhado à beira mar plantado, visto a idade já não permitir longas viagens de avião.
Obrigado pelo elogio.
Saudações pardalescas.

Prof.Ms. João Paulo de Oliveira disse...

Estimado confrade e amigo António Cambeta!
Meu telefone portátil vibrou!!! Preciso dizer quem era?!... Claro que era a minha amiga, a Dona Miquelina (huhum)!!!! Ela ligou especialmente para me contar que a copeira Hermenegilda chorou copiosamente ao ler o emocionante relato de vida do detetive Pardal, um alentejano da gema, que é pautado pela lisura e transparência e por conta de ser um cidadão probo e carismático tem uma legião de amigos espalhados por este maltratado e fascinante mundo, que o admiram sobremaneira, porque pessoas como o detetive Pardal são muito especiais e nos dão esperanças de dias melhores num mundo harmonioso!!! A Dona Miquelina enfatizou que a copeira Hermenegilda, além de chorar de emoção ao saber a história de vida do seu amado detetive Pardal, também chorou porque resolveu aceitar o pedido de casamento, que finalmente após longos anos de noivado, o bombeiro Godofredo lhe fez e por este motivo não fará mais o longo e cansativo voo transoceânico com conexões com destino a Macau, onde encontraria o famoso detetive Pardal, que a levaria à Ilha dos Amores para ser sua 3ª esposa ou 1ª concubina!!!
A ligação foi interrompida de supetão!!!!
Caloroso abraço! Saudações hermenegildaianas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Diadema-SP

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Estimado Confrade e Ilustre Prof. João Paulo,
Pois bem muito me conta o meu Estimado Confrade.
Penso que a Dona Miquelina terá pela pessoa do detective Pardal um grade afecto, para lhe telefonat informando-o que a sua competente e esmerada copeira Hermenegilda, tinha chorado copiosamente ao ter tido conhecimento da a'rdua vida que levou o detective Pardal até aos dias de hoje.
Fico igualmente triste ao saber que a magoei, mas ao mesmo tempo contente por saber que o enlace matrimonial com seu amado e valoros bombeiro Godofredo está para breve, aliviando-a da longa viagem que teria que percorrer até chegar aos braços do detctive Pardal, mesmo sem ter a certeza se seria sua esposa, ou a sua concubina preferida.
Dentro de alguns horas, após desembarcar no aeroporto de Congolas, seguirá d eimediatopara a bela cidade de Diadema, afim de investigar o desaparecimento ou roubo do anel de diamente de Dona Miquelina, e então poderá in loco conhecer e provar as famosas rosquinhas que a competente copeira Hermegilda faz, aproveitando para lhe entegrar pessoalmente uma prenda de casamento.
Aproveita ainda o detective Pardal ir até ao quartel dos bombeiros conhecer o valoros bombeiro Godofredo e felicita-lo pela escolha de tão bela pessoa a quem se irá unir para o resto da vida.
Saudações pardalescas.
Até breve.