o mar do poeta

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sexta-feira, fevereiro 11

MALAWI PROIBIDO PEIDAR



Peidar no Malawi é crime, mas será que peidarem-se para o Malawi também será crime?

Os portugueses que visitarem o Malawi, depois de comerem uma forte feijoada, terão que ir para a selva, e ali, num safari à maneira, poderem disparem a torto e a direito, mas cuidado, por vezes as balas vem com molho!...

A flautulência deixa de fazer parte das pautas musicais do Malawi, como tal lá não irei rsrsrsr.

Que se peidem à vontade os dirigentes do país.




Em meio a tantos tumultos pelo mundo, é reconfortante saber que ao menos um país tem suas prioridades legais bem definidas para 2011.

O Malawi, país africano que ficou famoso quando Madonna adotou uma criança nascida ali, aprovou novas leis que têm o objetivo de  “formar cidadãos responsáveis e disciplinados”.
Entre as novas leis propostas pelo governo de Bingu wa Mutharika (foto), sem dúvida a mais curiosa é a que torna ilegal peidar em público. Sendo assim, emitir gases em público deixa de ser uma situação deselegante e passará a ser considerado crime. Quem desobedecer, terá um registo criminal por flatulência.

No pacote, há também punição legal prevista para quem perturbar assembleias religiosas, invadir um cemitério, insultar a honra de uma mulher, portar armas ilegais ou  iniciar um duelo.

Contudo, a lei anti-gases gerou maior polêmica pela dificuldade de provar o “crime”, especialmente em locais com grande concentração de pessoas. Esse fato pode levar a julgamentos e condenações injustas devido à falta de prova material, além do relato de possíveis testemunhas. Também não ficou claro para a população qual a idade mínima para alguém ser preso por esse crime.

Um dos cidadãos do país entrevistado pela reportagem, resume bem o sentimento geral da população: “Temos muitos problemas sérios afetando o Malawi atualmente. Não creio que empestear o ar deva ser mais grave que [...] lidar com as desonestidades de alguns políticos, especialmente os que pertencem ao partido do governo”.

Agência Pavanews, com informações de Reuters e Daily Mail.




O articulista no ano de 1964, encontrando-se a prestar serviço militar na Ilha da Taipa  Macau, uma noite, logo nos primeiros dias de estar nesta zona do globo, resolveu ir ao cinema, era uma casa de espectáculos bem modesta, que se situava perto do edificio da Camara das Ilhas.
O projector encontrava-se no outro lado da rua, a sala em si era composta por bancos corridos, e uma tela enorme, que quando chovia as imagens paraciam que vinham acompanhadas de neve.

O articulista ia acompanhado de dois soldados da sua companhia, eram os únicos europeus na sala, no banco da frente, a certa altura, um chinês levanta-se, ficando a sua peida â altura da cara do articulista e prega  um sonoro marmelo ainda por cima mal cheiroso, tendo irritado e de que maneira o articulista, considerando isso uma ofensa, já que desempanhava as funções de Comandante Militar da Ilha da Taipa.

Um dos soldados que o acompanhava, não se fez rogado, e bateu no ombro do chinês, que após ter largado a bocharda se sentou calmamente como se nada se tivesse passado, o chinês olho para trás e nessa altura o soldado, virou-se e disparou cá um peido super sonoro e com um cheiro bem forte, esta a resposta dada por um português.

O salão estava repleto de espectadores mas nenhum disse uma palavra, depois o articulista, veio a saber que era normal os chineses se peidarem em qualquer local, sem cerimónias, lá diz o ditado em Roma ser romano, e eles não levaram a mal a resposta de que o Kuai lou lhes deu.

Se fosse no Malawi lá iamos todos de cana, depois lá, os policiais teriam que usar mascaras anti gás!....



4 comentários:

Catarina disse...

Uma lei que eu desconhia em absoluto! Quais os fundamentos para tal... originalidade?

Pedro Coimbra disse...

Em certas culturas,no Dubai, quando um amigo lá trabalhou, por exemplo, no final da refeição, em casa de quem convida a pessoa, é obrigatório soltar um sonoro arroto, seguido de um não menos sonoro traque.
Se não o fizer, significa que não ficou satisfeito e saciado com a refeição.
Ok, é dentro de casa, mas....

António Manuel Fontes Cambeta disse...

Eu conheço algumas culturas onde assim se procede, mas a mais exótica se passa com os esquimós, mas a história é outra.
Qualquer visitante que passe uns dias nos iglos, o anfitrião oferta a sua esposa ao visitante, e se este não amor com ela, é levado a mal, e por vezes acaba até morte.
Casos reais são relatados destes costumes.

Anônimo disse...

Isto é uma violação, a lei da rolha e a censura ao botão de rosa.
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Ora o peido uma parte de todos os mortais, sejam racionais ou irracionais... peida-se o cão, peida-se o burro, a aia, o bobo e até sua majestades.
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O peido é proveniente da fermentação da comida no seu percurso na via intestinal.
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Conheci um gajo em Moçambique que sabendo que um moreno, não gostava de ouvir peidos, de propósito chegava-se ao pé dele e mandava uma bujarda troadora.
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O moreno cuspia enjoado. Então o do peido dizia-lhe: meu cabrão estás cuspir o caroço que é o melhor da fruta!
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Bem voltando à era da ditadura em Portugal e sob Salazar, quando imperava a lei da rolha, esta foi metida na boca... Mas nunca Salazar meteu a rolha no cu aos português... Assim o cu sempre gozou de democracia e mandar os peidos fora porque até, democraticamente, os peidos não pagam IVA nem imposto.
Vão por mim... Viva ao peido e à democracia do olho do cu!