o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

o mar do poeta

sábado, dezembro 18

FEIRA EM SUAN AMPORN - BANGKOK





Feira organizada pela Cruz Vermelha nos dias 10 a 19 do corrente mês, sendo o custo da entrada de 20 baths, havendo transportes especiais para nos podermos deslocar até ao centro da feira.


Os Jardins Amporn, serviram antigamente de residência do Rei Rama V, local bem aprezível e maravilhoso.







Estando a decorrer nos Jardins de Amporn, uma enorme feira, organizada pela Cruz Vermelha e com o patrocínio da família real, e ao querendo perder este famoso evento, ontem, o articulista e sua companheira, foram visitar o local, que fica junto ao Ananda Samakhon Throne Hall, em Si Ayuttahaya 2.


Muitos eram os pavilhões que vendiam produtos de organizações, patrocinadas pela família real, tais como sedas, vestuários, porcelanas, pinturas e trabalhos em madeira



Para além destes pavilhões havia também lojas governamentais, entre elas a do Exército, Marinha e Aviação, assim como de vários departamentos públicos.


O articulista, como esteve ligado à marinha, durante muitos anos, teve curiosidade e entrou no pavilhão que se encontrava ricamente decorado e tinha à venda muitos objectos relacionados com a marinha, tendo o articulista comprado uma imagem de um oficial de marinha.



Muitas eram as lojas de venda de flores, de comidas e dos mais diversos artigos.




Muitas eram as lojas que vendiam flores, e o articulista venda estas belas orquideas, as Fá Mui, nome da pastelaria de sua esposa, não resistiu em tirar uma foto.

Uma tenda que vendia enchidos, enchidos esses originais da província de Chiang Mai aos quais o articulista não resistiu à tentação, e acompanhados de uma cerveja bem fresquinha cairam maravilhosamente bem.


O reclame da loja que vendia sopa de massas e saté


Este senhor não mãos a medir a assar pedaços de carne de porco, que ia, com um pincel, tal como se pode ver na foto, passando saté sobre a carne a assar.



Mutos eram os visitantes, havendo ruelas que era quase impossível passar, devido à imensa multidão, que calmamente percorria os locais.


No enorme lago se pode ver uma vivenda para patos e gansos, que tranquilamente se banham em suas águas.


A fonte no enorme e bem decorado lago


Um dos temas principais da feira estavam relacionados com a ecologia


Tendo o articulista ficado bem almoçado com um prato de carne de porco assada, à moda chinesa, e para acompanhar um saboroso café, nada melhor que uma boa sobremesa, e foram estes os doces, cabelos de anjo, que deliciaram o articulista. É de referir que este tipo de doçaria, foi criada por uma portuguesa, no antigo Reino do Sião, sendo hoje, um doce tradicional tailândes.


Mas, o mais giro de tudo, é que essa loja que vendia os ditos doces, tinha este amuleto muito original, para dar sorte e cativar os fregueses, amuleto este que para os ocidentais, poderá ser uma ofensa, para os tailandeses, tem um outro siginificado, tal como a seguir se faz referência.



                               Amuletos pênis tailandeses são uma visão comum na Tailândia.

Conhecidos em tailandês como Palad khik) pronuncia-se BPA (ปลัดขิก-lat kik, esses amuletos geralmente medem menos de 4 cm de comprimento e podem ser esculpidos em madeira, osso ou chifre.

Amuletos elenco de metal (especialmente bronze e latão) são muito comuns, e os expressos em resina são relativamente fáceis de encontrar. Alguns amuletos são simples ou têm uma decoração muito simples, mas outros são cheios de detalhes, muitas vezes incorporando as formas de animais, incluindo macacos, cobras e tigres.

Todos têm uma coisa em comum: eles são usados ou carregados (por homens tailandeses), na crença de que eles podem garantir uma protecção especial ou boa sorte.

Maior (às vezes muito maior) objetos fálicos são também utilizados por homens e mulheres para trazer boa sorte e prosperidade.

Embora possa ser uma visão incomum para um ocidental, certamente não é raro encontrar um pênis grande, de madeira colocada ao lado os ingredientes em um autêntico restaurante tailandês.






Mais um dos locais da feira.




Uma zona da feira, na qual se encontravam os pavilhões, patrocinados por Sua magestade o Rei e a Rainha da Tailandia, pavilhões estes, que vendiam roupas, tecidos, artigos de arte, em madeira e em porcelana, artigos estes feitos por aldeões e pessoas das tribos, que a Casa Real ajuda.


Um barco tipicamente tailandes




Quadros maravilhosamente pintados, havia imensos e todos eles tinham a indicação que já tinham sido comprados.

Um comentário:

José Martins disse...

Gostei da reportagem! Estive lá uns anos nos bazares da Cruz Vermelha organizados pelas esposas dos diplomatas com o pavilhão de Portugal onde não faltava: vinho do Porto e de mesa; sardinhas, azeite, azeitonas, artesanato de cortiça e outros artigos de qualidade.
E tudo o vento levou e.. acabou!
Abração