o mar do poeta

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sexta-feira, setembro 17

DIA DA COMPREENSÃO MUNDIAL

17 de Setembro


A compreensão como um instrumento para o entendimento é uma atitude plural, mútua, que tem sua origem, no entanto, na compreensão que temos de nós mesmos.



Só no respeito às diferenças é que podemos construir comportamentos, estabelecer planos e mudar atitudes – as nossas e as dos outros.

Compreender o outro não é sinônimo de nos anularmos.

Divergir é um direito de cada um, seja na relação entre pai e filho, entre jovem e adulto, homem e mulher, ou nas relações entre empregado e empregador, administrador e servidor.

Os homens não têm pensamentos idênticos, assim como tampouco têm feições idênticas...

A crença de uma pessoa é influenciada por diversos fatores – temperamento, hereditariedade, contexto, experiência – e os líderes devem balancear seu julgamento com paciência e indulgência.

Atitudes agressivas, que não precisam ser necessariamente físicas, acontecem, infelizmente, nas relações humanas – e em nada contribuem para o bem-estar de quem as pratica, com prejuízos, às vezes fatais, para o próprio grupo.

Há que se entender a importância de cada atitude pessoal como um fator que facilite a harmonia e a construção de um grupo.

Gandhi, exemplo de liderança pacifista, conquistou a todos por seu exemplo e por sua coerência entre ação e discurso.

Sobre os pontos fundamentais para se conseguir a paz, assim ele se expressou:

“De que vale a fé se não for convertida em ação”?

“A liberdade individual e a interdependência são essenciais para a vida em sociedade”.

“A não-cooperação com o mal é um dever tão importante quanto a cooperação com o bem”.

“A não-violência nunca deve ser usada como um escudo para a covardia. Ela é uma arma para os bravos”.



Fonte: Brasil Rotário



Dia da Compreensão Mundial

17 de Setembro

O pai não compreendia por que o filho andava arredio e o filho não compreendia por que o pai pouco falava com ele.

A esposa não compreendia por que o marido estava sempre cansado e irritado e o marido não compreendia por que a mulher reclamava sempre.

O irmão não compreendia por que a irmã queria logo brigar e a irmã não compreendia por que o irmão não ficava mais em casa.

O avô não compreendia por que o neto não o visitava e o neto não compreendia o que o avô dizia.

O vizinho do primeiro andar não compreendia por que o vizinho de cima reclamava do porteiro e o porteiro não compreendia por que o zelador andava de mau humor e o zelador não compreendia por que o síndico queria abandonar o cargo.

O frentista não compreendia porque o cliente não lhe dava gorjeta e o cliente não compreendia por que o preço do combustível sempre subia, e lavador de carros não compreendia por que os motoristas reclamavam de ficar horas no trânsito e o prefeito compreendia menos ainda e os cidadãos não compreendiam por que o prefeito não fazia nada.

O delegado não entendia por que o governador não cuidava da segurança e o governador não compreendia por que o presidente não cuidava da educação, da moradia, da segurança e da saúde.

E o presidente não compreendia por que os ministros não resolviam os problemas e os ministros não compreendiam por que o povo não reclamava.

E o povo daquele país não compreendia por que o povo do país vizinho agüentava tanta injustiça e desrespeito e o povo do país vizinho também não compreendia por que o povo daquele país distante parecia tão tolo, prepotente e egoísta.

E o povo do país distante não compreendia por que o povo daqueles outros países ainda mais distantes não trabalhavam mais, não faziam uma revolução, não reconstruíam suas casas.

E aqueles povos ainda mais distantes não compreendiam por que ninguém compreendia nada de nada.

E os seguidores daquela religião não compreendiam por que os fiéis daquela outra religião diziam que tinham o mesmo Deus e continuavam todos brigando e sem compreender nada.

E as incompreensões seguem em cadeia entre filósofos, cientistas, políticos, ideólogos, povos, vizinhos, familiares, irmãos.

Precisamos apenas de um minuto de compreensão mútua e mundial.



Fonte: blog.cancaonova.com



Dia da Compreensão Mundial



17 de Setembro

A compreensão mundial é tremendamente importante para que tenhamos a tão sonhada PAZ.

Que possamos conviver bem com todas as diferenças, cheios sempre de amor, respeito e sentimento de fraternidade e solidariedade...

Todos precisamos aprender a coexistir em harmonia e para isso, a compreensão universal é fundamental. Todo o resto é desamor e desarmonia.

Que comecemos a exercitá-la em nosso pequeno núcleo, na família, onde já é muitas vezes tão difícil, e a partir dela e de nós, a passemos adiante.

Ela pode e deve chegar longe e aí teremos um mundo unido e mais pacífico como desejamos!(Chica)



Fonte: recantodasletras.uol.com.br



"A paz vem de dentro de ti próprio, não a procures à tua volta."
Filosofia do Lord Buda.

DIA DA COMPREENSÃO MUNDIAL (17 DE SETEMBRO)





A compreensão mundial é de extrema importância para garantir a paz. Se quisermos construir uma humanidade onde o amor, o respeito e solidariedade prevaleçam, devemos compreender todas as nações e respeitar as diferenças étnicas e religiosas.

A grandeza maior de Deus está em permitir que todos os dons da vida possam coexistir pacificamente. Assim, também nós temos de aceitar todas essas manifestações com amor e compreensão, buscando a paz mundial. A revolta e a incompreensão só alimentam e geram a intolerância irracional, o desamor e a desarmonia.

Os pequenos gestos, mesmo as simples palavras de apoio, podem ajudar as pessoas. A força do pensamento e da oração é poderosa e pode realizar coisas incríveis e prodigiosas. Jesus nos ensinou que a única forma de convivermos em paz é distribuindo amor, sincero, puro e constante à toda a humanidade, especialmente àqueles que são mais carentes. Ele disse: "Amai-vos uns aos outros como eu vos amei" e "Ame o teu próximo como a ti mesmo" .

Assim, considerando que nossos pensamentos são ondas de desejos que adquirem a forma da intenção, devemos estar sempre sintonizados nas palavras de Jesus, para que a humanidade conviva sempre em Paz e envolta em compreensão, já que somos todos irmãos e iguais para nosso Deus Pai e Criador.

Postado por Adriana ' Blog Saia Curta 



 Às vezes, tantas são as portas fechadas,


tão obscuros os caminhos,

que só por obediência é que vivo.

E quando consigo avançar,

se me perguntam onde estive,

respondo que estive crescendo...


Vivências aduaneiras,

cores mal combinadas,

abraços duros,

ódios maduros,

cacos de vidro nos muros,

lanço tudo no claro,

no saco plástico do avião,

na ponta da cruz suástica,

que vai rodar até virar hélice!...

E me contratar para o contrário de guerra.


Um dia, o homem vai saber

passar tudo de bom para o outro,

só com os olhos!


À minha estimada Amiga e Ilustre Poetisa EUNA BRITTO DE OLIVEIRA, o meu muito obrigado, pela sua gentileza e carinho e me ter ofertado seu maravilhoso livro de poemas "TRILHOS" do qual copilei este belo poema sobre a Paz.

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