o mar do poeta

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terça-feira, agosto 31

Economia - Companhia aérea Mexicana suspendeu todos os voos - RTP Noticias, Vídeo

Compañia Mexicana de Aviación (conhecida popularmente como Mexicana) é a companhia aérea que conduz o transporte internacional do México e a sua sede está situada na Cidade do México. Ela opera vôos domésticos e vôos internacionais para a América do Norte, América Central, Caribe e América do Sul. Sua base principal está localizada no Aeroporto Internacional da Cidade do México, possuindo empresas no Aeroporto Internacional de Cancún e no Aeroporto Internacional Don Hidalgo y Costilla em Guadalajara.

Seu principal concorrente é a Aeroméxico, apesar de ambas as companhias terem sido unidas por mais de uma década. Ela é a quarta companhia aérea mais antiga do mundo, atrás da holandesa KLM, da colombiana Avianca e a australiana Qantas.

História

O nome Mexicana foi estabelecido no dia 12 de Julho de 1921, pelos americanos residindo no México L.A Winshiop e Harry J. Lawson, quando foi concedido à Compañia Mexicana de Transpotación Aérea S.A a rota da Cidade do México para Tampico pelo governo mexicano. O propósito era transportar o salário dos trabalhadores para os campos de petróleo próximos de Tampico.




Economia - Companhia aérea Mexicana suspendeu todos os voos - RTP Noticias, Vídeo


Companhia aérea Mexicana suspendeu todos os voos

A companhia aérea Mexicana suspendeu todos os voos. A transportadora estava a passar por um processo de reestruturação, para tentar recuperar da crise, mas decidiu, pelo menos temporariamente, deixar de voar. A bancarrota faz, assim, desaparecer dos céus uma das mais antigas companhias aéreas do mundo, apesar de a Mexicana prometer tentar recuperar e voltar a operar. Só no último ano, a companhia transportou 11 milhões de passageiros.
Fonte - RTP


O meu estimado Amigo José Martins, bloquista de alma e coração, desenvolveu este gráfico e posto esta bela mensagem.
Os seus blogues são dignos de serem lidos, é um dos blogues português, na Ásia que considero mais interessante.
Meus sinceros parabéns Amigo Zé. Um abraço deste bloquista alentejano.





O Dia do Blog foi estabelecido de forma informal para o dia 31 de Agosto. É o dia internacional do Weblog, Blogue ou simplesmente Blog.





Esta
data foi escolhida porque seus números 31/08 se assemelham com a palavra Blog.





Foi estabelecido que durante esse dia, blogueiros de todo o mundo deverão colocar uma mensagem aos seus leitores, apontando para outros blogs que considerem interessantes. Assim seus leitores poderão descobrir novos blogs para serem lidos, divulgado os blogs pela
internet.



Os blogues interessantes que abaixo indico, são dignos de serem lidos, visto hoje se comemorar o dia do Blog, aqui fica a minha sugestão.






·
DA TAILÂNDIA COM AMOR E HUMOR


Devaneios a Oriente


MARIAURA


MACAU PASSADO


Jornal do Pau Para Toda A Obra


Macau Antigo




Um óptimo dia a todos os bloqueiros do mundo.









SEM PALAVARAS III


segunda-feira, agosto 30

UM ALMOÇO À MANEIRA



Este o menu que o articulista escolheu hoje para seu almoço, comida bem saudável, e barata, acompanhada de um tintol de Azeitão.



Uma dose de galinha bem apaladada


Um prato de hortaliça, Choi Sam.


Uma tigela de arroz, bem aviada



Molho de gengibre





Tarte de morangos




Uma bica bem boa.





SACRISTÃO DA MINHA ALDEIA






O sacristão da minha freguesia

andava sempre a dizer

que as ratas na sacristia

a vela do padre andavam a roer


As ratoeiras lá colocadas,

faziam efeito contrário

as ratas estavam já habituadas

e não tem medo do vigário


O sacristão esse coitado!...

já está um pouco zarolho

e seu lampião anda apagado

e só consegue ver por um olho


O padre ao ter conhecimento

do que o sacristão andava a dizer,

e pelo seu atrevimento

o mandou os carrilhões ir ver


O rosto do indistoso sacristão

ficou logo todo corado,

não mais ratas via com velas na mão

e ficou bem chateado


Lá do alto do campanário

Fortemente tocou no badalo

logo, saiu o vigário

empunhando o seu bordalo


Queria saber o que se passava,

as ratas essas, com medo fugiram,

o sacristão lá do alto anunciava

que as beatas do cinzeiro cairam


Foi tal a confusão

que os homens da aldeia

vieram de cajado na mão

e ao vigário deram uma tareia

MAIS UM CASO !...


O padre colombiano Rodrigo Carvajal Vargas, de 73 anos, teve de renunciar ao sacerdócio por ter duas amantes. Com uma ele tem relacionamento há 20 anos e outra, de três anos – ambas separadas.

Foi Noelia Quintero Moreno, 48, mãe de duas filhas adultas, a amante mais recente do padre, que o denunciou às autoridades eclesiásticas por ciúmes da rival.



Em entrevista à imprensa, Noelia tem revelado detalhes do seu romance com o padre, que pagava o aluguel do seu apartamento.Ela contou que conheceu Vargas quando o procurou como confessor e conselheiro. Ambos passaram a frequentar cafeterias e, depois, hotéis.Noelia disse que em uma oportunidade quando estava com o padre em um hotel foram surpreendidos por uma mulher furiosa: era a outra amante que acusou de Vargas de infidelidade.
Ela disse que mesmo assim manteve o romance com o padre porque ele a convenceu de que já tinha interrompido o relacionamento com a outra mulher, o que Noelia descobriu não ser verdade.“Ele não tem sentimento”, disse Noelia. “Só quer saber de sexo.”Carvajal era pároco de uma igreja do centro histórico de Cali, a La Merced, a preferida dos namorados para se casar.
A rotina do padre, portanto, incluía pedir aos noivos que fossem fiéis “até que a morte os separe”.Darío de Jesús Monsalve, arcebispo coadjutor da Arquidiocese de Cali, disse que se trata de “caso doloroso” para a Igreja Católica.Fiéis acusam a arquidiocese de ter acobertado a vida dupla de Vargas porque é impossível que um padre mantenha um relacionamento de 20 anos com uma mulher, inclusive arcando com as despesas dela, sem que os seus superiores não desconfiem de nada.

Padre com 2 amantes renuncia ao clero após denúncia

Qui, 26 Ago, 04h50

Bogotá, 26 ago (EFE).- Um padre colombiano de 73 anos renunciou ao clero da Igreja após a revelação de que ele tinha duas amantes, informam hoje as autoridades eclesiásticas locais.

O arcebispo coadjutor da Arquidiocese de Cali (sudeste da Colômbia), Darío de Jesús Monsalve, disse em declarações à Agência Efe que Rodrigo Carvajal Vargas, o padre em questão, renunciou na quarta-feira, em mensagem enviada a seu escritório, após uma das amantes denunciá-lo.

Carvajal trabalhava no pároco da Igreja de La Merced, no centro histórico de Cali, capital do departamento de Valle del Cauca (sudoeste do país).

"Sua renúncia foi aceita", notificou Monsalve, quem qualificou como doloroso o caso de Carvajal, quem há 20 anos convivia com uma mulher separada, sem que ninguém soubesse disso.

Além dela, ele mantinha há três anos uma relação paralela com outra mulher, também separada. Esta foi quem divulgou à imprensa de Cali os romances do padre.

Segundo o arcebispo, Carvajal enfrentará agora um processo disciplinar, que pode levar a uma "sanção canônica".
Fonte - EFE



Em Portugal este mal também existe, e será para pedir a Sua Santidade o Papa, deixe lá que os Padres se possam casar, afinal também são homens.



O cura da minha freguesia
tem uma horta a valer
que é toda a sua alegria
e todo o mulherio a quer ver

Tem nabos bem avantajados
e tomates bem formosos
são do tamanho dos cajados
que dissem sempre saborosos

As que na horta já entraram
e lhes tomaram o sabor
muito deles gostaram
dando graças ao prior

Da pia a água vai tirando
para para sua horta regar
e assim a abençoando
para seus legumes aumentar

Tem sido muita a procura,
uma delas, a mulher do sacristão
que gosta da fruta madura
e de a ter sempre à mão

O sacristão desconfiado
ao cura já perguntou
se o tinha também adubado
com a hortaliça que plantou

O cura ficou irritado,
e quis saber a razão
porque o sacristão estava chateado
se ele tinha os tomates mais belos da região

Se os nabos e os tomates
que sua esposa tinha provado
foi para matar as saudades
pois em casa estava tudo estragado

O cura até pensou
em alhos também plantar,
pois o sucesso que causou
jamais o quer acabar

domingo, agosto 29

HATOR - DEUSA DO AMOR


Hator (em egípcio: ḥwt-ḥr, lit. "recinto de Hórus") é uma das deusas mais veneradas do Egito Antigo, a deusa das mulheres, dos céus, do amor, da alegria, do vinho, da dança, da fertilidade e da necrópole de Tebas, pois sai da falésia para acolher os mortos e velar os túmulos.
Poderes

É a legítima portadora do sistro (era feito em geral em bronze, mas também existiam exemplares em madeira e em faiança. Os sistros estavam particularmente associados ao culto da deusa Hathor, mas poderiam também ser empregues no de Ísis, Bastet e Amon. Os Egípcios acreditavam que o som produzido pelo instrumento poderia aplacar o deus em questão. Quando o culto de Ísis se difundiu na bacia do Mediterrâneo, o sistro tornou-se um instrumento popular entre os romanos).
Trazia a felicidade e era chamada de "dama da embriaguez" e muito celebrada em festas.
As mulheres solteiras oravam para ela enfeitiçar seus espelhos de metal.
Distribuidora do amor e da alegria, deusa do céu e protetora das mulheres, nutriz do deus Hórus e do faraó.
História

Hator (Hathor ou Het-Heru) era associada com Ísis e com Bast, porém, esta Hator mais conhecida é a reformulação de uma Hathor pré-dinástica, muito mais antiga, da qual pouco foi revelado e muito foi ocultado pela classe sacerdotal. Seu poder era tão grande que, mesmo com estas reformulações e confusões, em mais de uma dinastia o faraó era considerado filho de Hathor ou seu consorte.
Culto

Personificação das forças benéficas do céu, depois de Ísis, é a mais venerada das deusas. Era prestado culto a Hathor em todo o Egito, em especial em Denderá.

Iconografia

Ela é representada de várias formas ao longo da história e pré-história egípcia:
como uma mulher com chifres na cabeça portando o disco solar;

como uma mulher com orelhas de vaca;

como uma mulher com cabeça de vaca portando o disco solar;

como uma vaca, com disco solar e duas plumas entre os chifres.

Às vezes é retratada por um rosto de mulher visto de frente e provido de orelhas de vaca, a cabeleira separada em duas abas com as extremidades enroladas.





Fonte - enciclopédia livre

29 DE AGOSTO DE 1825 - DATA HISTÓRICA



  1. Após o emblemático Grito do Ipiranga, Dom Pedro I teria de tomar diversas ações que pudessem assegurar a autonomia política da nação brasileira. Primeiramente, teve que enfrentar vários levantes militares em algumas províncias que se mantinham fiéis a Portugal. Para tanto, chegou a contratar mercenários ingleses que asseguraram o controle dos conflitos internos.Entretanto, não bastava pacificar os desentendimentos provinciais. Para que o Brasil tivesse condições de estabelecer um Estado autônomo e soberano, era indispensável que outras importantes nações reconhecessem a sua independência.
  • Já em 1824, buscando cumprir sua política de aproximação com as outras nações americanas, os Estados Unidos reconheceram o desenvolvimento da independência do Brasil.Apesar da importância de tal manifestação, o Brasil teria que fazer com que Portugal, na condição de antiga metrópole, reconhecesse o surgimento da nova nação. Nesse instante, a Inglaterra apareceu como intermediadora diplomática que viabilizou a assinatura de um acordo. No dia 29 de agosto de 1825, o Tratado de Paz e Aliança finalmente oficializou o reconhecimento lusitano. Segundo esse acordo, o governo brasileiro deveria pagar uma indenização de dois milhões de libras esterlinas para que Portugal aceitasse a independência do Brasil.
  • Além disso, dom João VI, rei de Portugal, ainda preservaria o título de imperador do Brasil. Essa última exigência, na verdade, manifestava o interesse que o monarca lusitano tinha em reunificar os dois países em uma só coroa.Na condição de nação recém-formada, o Brasil não tinha condições de pagar a pesada indenização estabelecida pelo tratado de 1825. Nesse momento, os ingleses emprestaram os recursos que asseguraram o pagamento deste valor. Na verdade, o dinheiro nem chegou a sair da própria Inglaterra, já que os portugueses tinham que pagar uma dívida equivalente aos mesmos credores.
  • Após o reconhecimento português, várias outras nações da Europa e da América foram impelidas a realizarem o mesmo gesto político. Com isso, o Brasil poderia estabelecer negócio com outras nações do mundo através da assinatura de acordos e o estabelecimento de tratados de comércio. Nesse aspecto, a Inglaterra logo se apressou para que o governo brasileiro reafirmasse as taxas aduaneiras dos tratados de 1810.Logo em seguida, os ingleses pressionaram politicamente o Brasil para que o tráfico de escravos fosse expressamente proibido até 1830. Contudo, mediante o interesse dos grandes proprietários, Dom Pedro I não se mostrou disposto a resolver essa questão. No fim das contas, a questão do escravismo se arrastou até os fins do século XIX, quando a princesa Isabel finalmente aprovou os termos da abolição.
  • Em 1828, Dom Pedro I estabeleceu uma política livre-cambista ao estender a taxa alfandegária de 15%, anteriormente exclusiva aos ingleses, a todas as demais nações do mundo. Por fim, essa medida se instituiu como um novo obstáculo para a modernização da nossa economia. Ao longo de sua trajetória, o governo imperial se viu obrigado a contrair vários empréstimos que supriam a demanda interna por produtos industrializados.

Por Rainer Sousa Mestre em História

Mundo Educação » História do Brasil » Brasil Império » O reconhecimento da Independência do Brasil

sábado, agosto 28

COBARDICE ANÓNIMA


Anonimato na Internet

A maioria dos comentários na Internet é feita essencialmente de forma anônima, através do uso de pseudônimos. Enquanto tais pseudônimos podem identificar seus donos, frequentemente não o fazem, deixando o autor anônimo e, segundo a Universidade de Estocolmo, criando maior liberdade de expressão e menores consequências. A Wikipedia é escrita colaborativamente principalmente por autores que ou usam pseudônimos não identificáveis ou usam apenas seus endereços IP, embora alguns usem pseudônimos identificáveis ou seu verdadeiro nome.

Anonimato total na Internet, entretanto, não é garantido, já que os endereços IP, a princípio, podem ser rastreados e associados ao computador através do qual o conteúdo de uma mensagem ou site foi alterado (embora não identifique diretamente o usuário). Serviços de ocultação de identidade, como o I2P, Freenet e The Onion Router dificultam o rastreamento do endereço IP, utilizando tecnologias de computação distribuída e encriptação , o que pode garantir maior segurança que um serviço onde um ponto central exista.

Outro metodo utilizado para dificultar o rastreamento são os vpn e proxys. Essa tecnologia permite que o tráfego passe por outro computador antes de se comunicar com o destinatário, revelando um IP que não corresponde ao do usuário. Embora seja possivel rastrear a origem, é um metodo bastante utilizado para burlar restrições de sites em escolas ou até mesmo em países, como no caso do YouTube, que teve seu acesso restringido durante o caso de Daniela Cicarelli.




Todo o individuo que se refugia no anonimato para ofender alguém, é um ser Cobarde, com ânimo fraco, sem cultura, sem dignidade e sem honra, se enconde sabendo, à partida que não será indentificado, mas esse procedimento, nos dias de hoje, já estão ultrapassados, o anonimato já deixou de ser, em virtude de tudo o que faz na vida deixa marcas, neste caso, através da internet, fica registrado o IP desse anónimo, como tal, tenham muito cuidado, já que as ofensas são consideradas crimes cibernéticos.



Covardia é um vício que, convencionalmente, é visto como a corrupção da prudência, oposto a toda coragem ou bravura. É um comportamento que reflete falta de coragem; medo, timidez, poltronice; fraqueza de ânimo; pusilanimidade ou ainda ânimo traiçoeiro.

É o oposto de bravura e de coragem. É algo que te força a não tentar, a não lutar por simples medo, por indecisão, por fraqueza. É deixar de fazer algo, desistir, abandonar pela metade pela falta de confiança em si próprio.
É atacar sabendo que o adversário não poderá defender-se.

O articulista tem recebido alguns e-mails, ofensivos, de pessoas de mau caracter, pessoas essas cobardes, que não dão a cara, ofendem por ofender, sem terem sido ofendidos, e isso só vem provar a péssima educação que possuem, bem como o estado psicológico em que se encontram.

Chamarem Urso e Analfabeto a alguém é uma ofensa, será que um anónimo ao assim proceder ficará feliz?

Se se achou ofendido por algo que outra pessoa fez, tem todo o direito de rispotar, mas para tal deia a cara, tal como o faz o articulista.

  • Anónimo disse...

Isto sem as postas sábias do Leocardo ficamos reduzidos aos postais antigos do Severino e às prosas do professor Cambeta da Tailândia.

= este, por certo não tem onde se entreter e vem chatear =


Vê o que escrevi sobre ti noutro blogue, urso analfabeto.
  • Este não indica o blogue, mas se ficou aborrecido pelo artigo postado, eu responderei, que a TV Cabo Macau, S.A. foi dada de mão beijada, pelo Governo de Macau, sem que para tal tivesse sido feito concurso público, mais, como pode um Governo dar a concessão destas, em meados de 1999, sabendo que o Território de Macau seria entregue à República Popular da China a 20 de Dezembro de 1999, dá que pensar.
  • Volvidos que são já 10 anos o caso continua a dar que falar, pensavam esses senhores que podiam fazer o que lhe desse na gana e passavam a sacar dinheiro da população, para poderem ter o sinal de antena de canais de televisão,mas enganaram-se.
  • As duas estações de televisão de Hong-Kong que começaram a emitir nos anos 60s, gratas ficaram ao saberem que seus programas podiam ser vistos em Macau, bastava para tal, ser-se possuidor de uma atena normal, sinal esse que chegava e chega aberto e livre.
  • Ser-se ofendido quando se dizem as verdades é chato, ainda por cima, ser-se ofendido por pessoas cobardes que se refugiam no anonimato.

  • ANALFABETO - é tudo aquele que não sabe ler nem escrever, é um iletrado que tem pouco ou nenhum conhecido sobre literatura.
Neste campo, o tal anónimo errou e deu a provar a sua ignorância e como tal aqui lhe estou a dar a devida explicação, para o sentido da palavra.
  • URSO - é um animal selvagem, não é o caso do articulista.
O articulista é ser humano do sexo masculino, animal bípede, um Homo sapiens., é Alentejano mas não é Burro ao ponto de usar o anonimato para ofender quem quer que seja.
Tomem e embrulhem....

MITOLOGIA HINDU


A mitologia hindu é provavelmente uma das mais antigas do mundo. Seus primeiros mitos remontam a, talvez, 8000 anos e nasceram numa região conhecida como Vale do Indo (no atual Paquistão).


Desde que os primeiros tempos em que os humanos se sentiam protegidos dentro de uma caverna e sentavam em volta de uma fogueira, à vontade de contar os seus feitos para os demais, fez surgir a mitologia. Contar histórias sempre foi um dos principais passatempos dos seres humanos. Ainda hoje o cinema e os jogos de computador (RPG) são reflexos destas práticas.
Joseph Campbell, o conhecido estudioso da
mitologia mundial, nos ensina que "o mito é a abertura secreta através da qual as energias inesgotáveis do cosmos são lançadas nas manifestações culturais humanas" e "a função primordial da mitologia e do mito sempre foi oferecer símbolos que fazem progredir o espírito humano."

O panteão hindu constitui uma tentativa formidável de criar máscaras pelas quais o ser humano tenta falar dos seus sonhos e medos.

A mitologia hindu inicia com o imanifestado (Adhinatha), que se manifesta na trimurti Brahma,Vishnu e Shiva, unidade na pluralidade.
Na mitologia hindu incluem-se todas as possibilidades:
deuses, semi-deuses, seres celestiais, anjos, demônios e vampiros cujas sagas e peripécias serviram desde antiguidade para alimentar o imaginário e os ideais do ser humano.


Apesar desta inegável multiplicidade, o hinduísmo não é tão politeísta quanto aparenta; tirar essa conclusão seria tão leviano como concluir, olhando para o santoral cristão, que o cristianismo é politeísta.


O hinduísmo, tem uma base filosófica dividida em dharshanas (pontos de vista), mas até certo ponto termina a lógica e começa o imaginário de difícil determinação. Vale apenas ressaltar que, para os
indianos não é mitilogia, é . A fé cristã é também vista como mito para eles.

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"Armas não conseguem cortá-lo, fogo não pode queimá-lo, água não consegue molhá-lo, ventos não podem secá-lo... Ele é eterno e tudo permeia, sutil, imóvel e sempre o mesmo".

Bhagavad Gítá, II:23-24



ESTÁTUA DE SHIVA




GANESHA - DEUSA HINDU



No hinduísmo, Ganexa ou Ganesha (sânscrito: गणेश ou श्रीगणेश (quando usado para distinguir status de Senhor) (ou "senhor dos obstáculos," seu nome é também escrito como Ganesa ou Ganesh e algumas vezes referido como Ganapati) é uma das mais conhecidas e veneradas representações de deus. Ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, e o esposo de Buddhi (também chamada Riddhi) e Siddhi. Ele é chamado também de Vinayaka em Kannada, Malayalam e Marathi, Vinayagar e Pillayar (em tâmil), e Vinayakudu em Telugu.


'Ga' simboliza Buddhi (intelecto) e 'Na' simboliza Vijnana (sabedoria). Ganesha é então considerado o mestre do intelecto e da sabedoria. Ele é representado como uma divindade amarela ou vermelha, com uma grande barriga, quatro braços e a cabeça de elefante com uma única presa, montado em um rato. É habitualmente representado sentado, com uma perna levantada e curvada por cima da outra. Em geral, antepõe-se ao seu nome o título Hindu de respeito 'Shri' ou Sri.


Ganesha é o símbolo das soluções lógicas e deve ser interpretado como tal. Seu corpo é humano enquanto que a cabeça é de um elefante; ao mesmo tempo, seu transporte (vahana) é um rato. Desta forma Ganesha representa uma solução lógica para os problemas, ou "Destruidor de Obstáculos". Sua consorte é Buddhi (um sinônimo de mente) e ele é adorado junto de Lakshmi (a deusa da abundância) pelos mercadores e homens de negócio. A razão sendo a solução lógica para os problemas e a prosperidade são inseparáveis.
O culto de Ganesha é amplamente difundido, mesmo fora da Índia. Seus devotos são chamados Ganapatyas.



O Senhor cuja forma é Om


Ganesha é também definido como Omkara ou Aumkara, que significa "tendo a forma de Om (ou Aum) (veja a seção Os nomes de Ganesha). De fato, a forma do seu corpo é uma cópia do traçado da letra Devanagari que indica este grande Bija Mantra. Por causa disso, Ganesha é considerado a encarnação corporal do Cosmos inteiro, Ele que está na base de todo o mundo fenomenal (Vishvadhara,Jagadoddhara). Além disso, na língua tâmil, a sílaba sagrada é indicada precisamente por uma letra que relembra o formato da cabeça de Ganesha









Iconografia


Assim como acontece com todas as outras formas externas nas quais o Hinduísmo representa deus, no sentido da aparência pessoal de Brahman (também chamada de Ishvara, o Senhor), a figura de Ganesha é também um arquétipo cheio de múltiplos sentidos e simbolismo que expressa um estado de perfeição assim como os meios de obtê-la. Ganesha, de facto, é o símbolo daquele que descobriu a Divindade dentro de si mesmo.


Ganesha é o som primordial, OM, do qual todos os hinos nasceram. Quando Shakti (Energia) e Shiva (Matéria) se encontram, ambos o Som (Ganesha) e a Luz (Skanda) nascem. Ele representa o perfeito equilíbrio entre força e bondade, poder e beleza. Ele também simboliza as capacidades discriminativas que provê a habilidade de perceber a distinção entre verdade e ilusão, o real e o irreal.


Uma descrição de todas as características e atributos de Ganesha podem ser encontradas no Ganapati Upanishad (um Upanishad dedicado a Ganesha) do rishi Atharva, no qual Ganesha é identificado com Brahman e Atman. Este Hino Védico também contém um dos mais famosos mantras associados com esta divindade: Om Gam Ganapataye Namah (literalmente: "eu Te saúdo, Senhor das tropas").


Nos Vedas pode-se encontrar uma das mais importantes e comuns orações a Ganesha, na parte que constitui o início do Ganapati Prarthana:
Om ganaman tva ganapatigm havamahe kavim kavinamupamashravastanam
jyestharajam brahmanam brahmanaspata a nah shrunvannutibhih sida sadanam
(Rig Veda 2.23.1)


De acordo às estritas regras da iconografia Hindu, as figuras de Ganesha com somente duas mãos são tabu. Por isso, as figuras de Ganesha são vistas habitualmente com quatro mãos que significam sua divindade. Algumas figuras podem ter seis, outras oito, algumas dez, algumas doze e outras catorze mãos, cada uma carregando um símbolo que difere dos símbolos nas outras mãos, havendo aproximadamente cinquenta e sete símbolos no total, segundo alguns estudiosos.
A imagem de Ganesha é composta de quatro animais, homem, elefante, serpente e o rato. Eles contribuem para formar a imagem. Todos eles individualmente e coletivamente tem profunda significância simbólica.




O deus da boa fortuna


Em termos gerais, Ganesha é uma divindade muito amada e frequentemente invocada, já que é o Deus da Boa Fortuna quem proporciona prosperidade e fortuna e também o Destruidor de Obstáculos de ordem material ou espiritual.


É por este motivo que sua graça é invocada antes de iniciar qualquer tarefa (por exemplo, viajar, prestar uma prova, realizar um assunto de negócios, uma entrevista de trabalho, realizar uma cerimônia) com Mantras como: Aum Shri Ganeshaya Namah (salve o nome de ganesha), ou similares. É também por esse motivo, que tradicionalmente, todas as sessões de bhajan (cântico devocional) iniciam com uma invocação de Ganesha, o Senhor dos "bons inícios". Por toda a Índia de cultura hindu, o Senhor Ganesha é o primeiro ídolo colocado em qualquer nova casa ou templo.
Além disso, Ganesha é associado com o primeiro chakra, que representa o instinto de conservação e sobrevivência e de procriação. O nome desse chakra é muladhara.




Ganesha montado em seu rato. Note as flores oferecidas pelos devotos. Uma escultura do Templo de Vaidyeshwara em Talakkadu, Karnataka, Índia



De acordo com uma interpretação, o divino veículo de Ganesha, o rato ou mushika representa sabedoria, talento e inteligência. Ele simboliza investigação diminuta de um assunto difícil. Um rato vive uma vida clandestina nos esgotos. Então ele é também um símbolo da ignorância que é dominante nas trevas e que teme a luz do conhecimento. Como veículo do Senhor Ganesha, o rato nos ensina a estar sempre alerta e iluminar nosso eu interior com a luz do conhecimento.
Ambos Ganesha e Mushika amam modaka, um doce que é tradicionalmente oferecido para os dois durante cerimônias de adoração.


O Mushika é normalmente representado como sendo muito pequeno em relação a Ganesha, em contraste para as representações dos veículos das outras divindades. Porém, já foi tradicional na arte Maharashtriana representar Mushika como um rato muito grande, e Ganesha estando montado nele como se fosse um cavalo.


Outra interpretação diz que o rato (Mushika ou Akhu) representa o ego, a mente com todos os seus desejos, e o orgulho da individualidade. Ganesha, guiando sobre o rato, se torna o mestre (e não o escravo) dessas tendências, indicando o poder que o intelecto e as faculdades discriminatórias têm sobre a mente. O rato (extremamente voraz por natureza) é habitualmente representado próximo a uma bandeja de doces com seus olhos virados em direção de Ganesha, enquanto ele segura um punhado de comida entre suas patas, como se esperando uma ordem de Ganesha.


Isto representa a mente que foi completamente subordinada à faculdade superior do intelecto, a mente sob estrita supervisão, que olha fixamente para Ganesha e não se aproxima da comida sem sua permissão.







Atributos Corporais



Cada elemento do corpo de Ganesha tem seu próprio valor e seu próprio significado:



A cabeça de elefante indica fidelidade, inteligência e poder discriminatório;


O fato dele ter apenas uma única presa (a outra estando quebrada) indica a habilidade de Ganesha de superar todas as formas de dualismo;


As orelhas abertas denotam sabedoria, habilidade de escutar pessoas que procuram ajuda e para refletir verdades espirituais. Elas simbolizam a importância de escutar para poder assimilar idéias. Orelhas são usadas para ganhar conhecimento. As grandes orelhas indicam que quando Deus é conhecido, todo conhecimento também é;


A tromba curvada indica as potencialidades intelectuais que se manifestam na faculdade de discriminação entre o real e o irreal;


Na testa, o Trishula (arma de Shiva, similar a um Tridente) é desenhado, simbolizando o tempo (passado, presente e futuro) e a superioridade de Ganesha sobre ele;


A barriga de Ganesha contém infinitos universos. Ela simboliza a benevolência da natureza e equanimidade, a habilidade de Ganesha de sugar os sofrimentos do Universo e proteger o mundo;


A posição de suas pernas (uma descansando no chão e a outra em pé) indica a importância da vivência e participação no mundo material assim como no mundo espiritual, a habilidade de viver no mundo sem ser do mundo.


Os quatro braços de Ganesha representam os quatro atributos do corpo sutil, que são: mente (Manas), intelecto (Buddhi), ego (Ahamkara), e consciência condicionada (Chitta). O Senhor Ganesha representa a pura consciência - o Atman - que permite que estes quatro atributos funcionem em nós;


A mão segurando uma machadinha, é um símbolo da restrição de todos os desejos, que trazem dor e sofrimento. Com esta machadinha Ganesha pode repelir e destruir os obstáculos. A machadinha é também para levar o homem para o caminho da verdade e da retidão;


A segunda mão segura um chicote, símbolo da força que leva o devoto para a eterna beatitude de Deus. O chicote nos fala que os apegos mundanos e desejos devem ser deixados de lado;


A terceira mão, que está em direção ao devoto, está em uma pose de bênçãos, refúgio e proteção (abhaya);


A quarta mão segura uma flor de lótus (padma), e ela simboliza o mais alto objetivo da evolução humana, a realização do seu verdadeiro eu.






Casado ou Celibatário?


É interessante notar como, de acordo com a tradição, Ganesha foi gerado por sua mãe Parvati sem a intervenção de Shiva, seu marido. Shiva, de fato, sendo eterno (Sadashiva), não sentia nenhuma necessidade de ter filhos. Consequentemente, o relacionamento entre Ganesha e sua mãe é único e especial.


Essa devoção é o motivo pelo qual as tradições do sul da Índia o representam como celibatário (veja o conto Devoção por sua mãe). É dito que Ganesha, acreditando ser sua mãe a mais bela e perfeita mulher no universo, exclamou: "Traga-me uma mulher tão bonita quanto minha mãe e eu me casarei com ela".


No Norte da Índia, por outro lado, Ganesha é freqüentemente representado como casado com as duas filhas de Brahma: Buddhi (intelecto) e Siddhi (poder espiritual). Popularmente no norte da Índia Ganesha é representado acompanhado por Sarasvati (deusa da cultura e da arte) e Lakshmi (deusa da sorte e prosperidade), simbolizando que essas características sempre acompanham aquele que descobre sua própria divindade interior. Simbolicamente isso representa o fato de que a abundância, prosperidade e sucesso acompanham aqueles que possuem as qualidades da sabedoria, prudência, paciência, etc. que Ganesha simboliza.






Como ele obteve sua cabeça de elefante?


A mitologia altamente articulada do Hinduísmo apresenta muitas histórias na qual é explicada a maneira que Ganesha obteve sua cabeça de elefante; freqüentemente a origem desse atributo particular é encontrado nas mesmas histórias que narram seu nascimento. E muitas dessas mesmas histórias revelam as origens da enorme popularidade do culto a Ganesha.




Popularidade de Ganesha


Ganesha possui duas Siddhis (simbolicamente representadas como esposas ou consortes): Siddhi (sucesso) e Riddhi (prosperidade). É amplamente acreditado que "onde quer que esteja Ganesh, lá existe Sucesso e Prosperidade" e "onde quer que haja Sucesso e Prosperidade, lá está Ganesh".


É por isso que Ganesha é considerado como aquele que traz boa sorte, e a razão pela qual ele é invocado primeiro antes de qualquer ritual ou cerimônia. Seja ela o Diwali Puja, ou uma nova casa, novo transporte, antes de uma prova estudantil, antes de entrevistas para emprego, é para Ganesha que se ora, porque acredita-se que ele irá vir para ajudar e garantir sucesso em qualquer empreitada.


Ganesha é venerado como Vinayak (culto) e Vighneshvar (removedor de obstáculos). Acredita-se que ele abençoa aqueles que meditam sobre ele. Ganesha, na astrologia, ajuda as pessoas a saber o que pode ser alcançado e o que não pode.



Assim como outras Murtis hindus (ou deuses e deusas), Ganesh tem muitos outros títulos de respeito ou nomes simbólicos, e é frequentemente venerado através do canto dos sahasranama, ou mil nomes. Cada um é diferente e carrega um sentido diferente, representando um aspecto diferente do deus em questão. Quase todos os deuses Hindus têm uma ou duas versões aceitas de suas próprias liturgias dos mil nomes (sahasranam).



Alguns dos outros nomes de Ganesha são:


· Ameya (Sânscrito: अमेय), sem limites (em Marathi)
· Anangapujita (Sânscrito: आनंगपूजीता), O Sem-Forma, ou Sem-corpo
· Aumkara (Sânscrito: ॐ कार), com o corpo na forma do Aum
· Balachandra (Sânscrito: बालचंदृ), aquele que carrega a lua em sua cabeça
· Chintamani (Sânscrito:????), aquele que retira as preocupações
· Dhumraketu (Sânscrito: धुम्रकेतू), ou Ardente
· Gajakarna (Sânscrito: गजकर्ण), aquele com orelhas de elefante
· Gajanana (Sânscrito: गजानन्), aquele que possui a face de um elefante
· Gajavadana, aquele que tem a cabeça de elefante
· Ganadhyaksha (Sânscrito: गणध्यक्शमा), o líder das massas
· Ganapati (Sânscrito: गणपती), Condutor dos Ganas, uma raça de seres anões do exército de Shiva
· Gananatha, Senhor dos Ganas
· Gananayaka, Senhor de todos os seres
· Ekadanta (Sânscrito: एकदंत), Com somente uma presa
· Kapila (Sânscrito: कपिल), o nome de uma vaca celestial. Ganesha representa as características de "doação" que simboliza a vaca, por isso o nome.
· Lambodara (Sânscrito: लंबोदर), de grande barriga
· Mushika Vahana, Aquele que conduz o rato
· Pillaiyar, tâmil para "Filho Nobre"
· Shupakarna, Grandes e Auspiciosas orelhas
· Sumukh (Sânscrito: सुमूख), aquele que tem uma bela face: Ganesha é dito possuir todas as qualidades da Lua, que também é chamado o Deus da beleza, e por isso ele é conhecido como Sumukh.
· Vakratunda (Sânscrito: वक्रतुंड), Tromba curvada
· Vighnaharta (Sânscrito: विघ्नहर्त), Removedor de obstáculos
· Vighna Vinashaka, remover of obstacles
· Vighnesh ou Vighneshvara (Sânscrito: विग्णेशवर), controlador dos obstáculos (Vighna = obstáculos, eeshwara=senhor)
· Vikat (Sânscrito: विकट), o feroz
· Vinayaka, (Sânscrito विनायक), um líder distinto (Vi significa vishesha Especial e nayaka da raiz ni liderar, por isso, Líder
· Vishvadhara ou Jagadoddhara, Aquele que mantém o universo
· Vishvanata ou Jagannatha, Senhor do Universo


Outra murti muito amada é a Bala Gajanana ou Bala Ganesha (literalmente, pequeno Ganesha ou bebê Ganesha), na qual um Ganesha bem jovem com uma pequena tromba e grandes olhos é representado nos braços de seus Pais Divinos, ou enquanto ele docemente abraça o Lingam, o símbolo de Shiva.


Os doze nomes de Ganesha


O Ganesha Purâna, um importante texto dos Gânapatyas, nos dá uma lista dos doze principais nomes do deus-elefante. Esses nomes devem ser pronunciados antes de qualquer ritual. Eles são o seguinte:



1. Sumukha : "O Senhor cheio de graça"
2. Ekadanta : "O Senhor que só possui uma presa"
3. Kapila : "O Senhor de cor fulva"
4. Gajakarna : "O Senhor com orelhas de elefante"
5. Lambodara : "O Senhor com uma barriga proeminente"
6. Vikata : "O Deformado"
7. Vighnanâsaka : "O Senhor destruidor dos obstáculos"
8. Ganâdhipa : "O Senhor protetor do Gana"
9. Dhûmraketu : "O Senhor de cor esfumaçada" com dois braços cavalgando um cavalo azul, o Governante da Kali Yuga
10.Ganâdhyaksha : "O Ministro dos Gana"
11.Bhâlachandra : "O Senhor que usa a lua crescente em sua cabeça"
12.Gajânana : "O Sennhor com uma face de elefante".



Além desses, existem mais nomes que constituem os 21 nomes de Ganesha, utilizados durante o Puja. Oferenda de flores e arroz acompanham os 21 nomes de Ganesha(eka vishanti nama).



· Vighnarâja : "O Rei dos obstáculos"
· Gajânana : "O Senhor que possui face de elefante"
· Lambodara : "O Senhor com uma barriga proeminente"
· Shivatmaja : "O Filho de Shiva"
· Vakratunda : "O Senhor de tromba torcida"
· Supakarna
· Ganeshvara : "O Senhor do Gana"
· Vighnanashin : "O Destruidor de Obstáculos"
· Vikata : "O Deformado"
· Vamana : "O Anão"
· Sarvadeva
· Sarvadukhavinâshi
· Vighnarhartr : "O Senhor que cancela os obstáculos"
· Dhûmrâja
· Sarvadevâdhideva
· Ekadanta : "O Senhor que tem apenas uma presa"
· Krishnapingala : "O Senhor Azul e Escuro"
· Bhâlachandra : "O Senhor que carrega a lua crescente na cabeça"
· Gananâtha : "O comandante supremo do Gana"
· Shankarasunav: "O filho de Shankara"
· Anangapujita : "O Senhor sem forma"







sexta-feira, agosto 27

TARZAN - NASCEU A 27 DE AGOSTO DE 1912


Edgar Rice Burroughs (Chicago, 1 de setembro de 1875Encino, 19 de Março de 1950) foi um escritor norte-americano, conhecido pela criação da personagem Tarzan.

Edgar Rice Burroughs nasceu no ano de 1875 em Chicago, nos EUA. Foi o criador de Tarzan e de
John Carter, herói da guerra civil americana que foi abduzido por marcianos verdes, salvou uma princesa inimiga e se meteu na guerra civil marciana. A série de ficção cientifica foi escrita inicialmente como contos, iniciados em 1912, e depois se transformaria numa coleção de 11 livros. Ele também foi jornalista antes de se tornar escritor. Ao morrer, em 1950, Burroughs foi enterrado numa pequena cidade do estado da Califórnia chamada Tarzana.



Tarzan dos Macacos (1912) (Project Gutenberg)
O Regresso de Tarzan (1913) (Project Gutenberg)
As Feras de Tarzan (1914) (Project Gutenberg)
O Filho de Tarzan (1914) (Project Gutenberg)
O Tesouro de Tarzan (1916) (Project Gutenberg)
Contos de Tarzan (1916, 1917) (Project Gutenberg)
Tarzan o destemido (1919, 1921) (Project Gutenberg)
Tarzan o Terrivel (1921) (Project Gutenberg)
Tarzan e o Leão de Ouro (1922, 1923)
Tarzan e os Homens-Formiga (1924)
Tarzan, O Rei da Floresta (1927, 1928)
Tarzan e a Cidade Perdida (1928)
Tarzan no centro da terra (1929)
Tarzan o Invencivel (1930. 1931)
Tarzan Triunfante (1931)
Tarzan e a cidade de Ouro (1932)
Tarzan e o Homem Leão (1933, 1934)
Tarzan e o Homem Leopardo (1935)
Tarzan's Quest (1935, 1936)
Tarzan e a Cidade Proibida (1938)
Tarzan the Magnificent (1936, 1937)
Tarzan and the Foreign Legion (1947)
Tarzan and the Madman (1964)
Tarzan and the Castaways (1940, 1941, 1965)
Para crianças e adolescentes
Tarzan and the Tarzan Twins (1927, 1936, 1963)



Tarzan é um personagem de ficção criado pelo escritor americano Edgar Rice Burroughs no romance Tarzan of the Apes, lançado a 27 de Agosto de 1912. O personagem apareceu em mais vinte e quatro livros e em diversos contos avulsos. Outros escritores também escreveram obras com o herói: Barton Werper, Fritz Leiber, Philip José Farmer etc.

Tarzan é filho de ingleses, porém foi criado por macacos "mangani" na África, depois da morte de seus pais. Seu verdadeiro nome é John Clayton III, Lorde Greystoke. Tarzan é o nome dado a ele pelos macacos e significa "Pele Branca". É uma adaptação moderna da tradição mitológico-literária de heróis criados por animais. Uma destas histórias é a de Rômulo e Remo, que foram criados por lobos e posteriormente fundaram Roma.