o mar do poeta

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segunda-feira, maio 25

PENANG E BANGKOK EM 2005

No dia 10 de Setembro, uma vez mais segui até Bangkok, e lá poderia ficar até ao dia 8 de Dezembro de 2005, mas devido a sentir-me mal do coração, arritmia, resolvi regressar a Macau no dia 18 do mesmo mês e ali ir a consulta de cardiologia , visto andar a ser medicado e acompanhado pelo médico de lá o Senhor Dr. Lima.

Como nada de grave se passava comigo e após uns dias passados em Macau regressei de novo a Bangkok no dia 8 de Outubro, aproveitando o visto ainda estar válido podendo assim lá permanecer até ao dia 5 de Janeiro de 2006, porém a minha esposa no dia 7 de Novembro telefonou-me informando que teria que regressar a Macau.
Para cumprir as formalidades pedidas lá me desloquei a Macau no dia 9 de Novembro, e ficando com o visto terminado. Por Macau fiquei uns dias, podendo assim festejar o segundo aniversário de minha nétinha, que ocorreu no dia 11.

O tempo em Macau começava a arrefecer e como anualmente o faço, para fugir do frio, de novo regressei a Bangkok, foi no dia 16 de Novembro, porém não sendo possuidor de visto classe O foi-me concedido 30 dias de permanência, prazo este que terminaria no dia 15 de Dezembro de 2005, pratica normal para quem é possuidor de passaporte português.

Desejando porém permanecer por mais alguns meses e antes que terminasse o visto resolvi ir até Penang na Malásia e ali junto da Embaixada da Tailândia solicitar um outro visto classe O válido para um ano o que daria a regalia de permancer na Tailândia por periodos de 3 meses.
Através da Net fiz as marcações dos bilhetes de avião na companhia Air Asia, para o dia 29 de Novembro e bem como a reserva de hotel em Penang, acompanhar-me-ia minha companheira, e por lá ficaría-mos 4 dias, regressando a Bangkok no dia 3 de Dezembro.

Estava tudo preparado e nós já de malas aviadas quando meu filho mais novo, o Vicente, em conversação através do msn, me disse que no dia 3 de Dezembro se deslocaria a Bangkok afim de lá passar uns dias, viria acompanhado da esposa e provavelmente de minha esposa.

Pediu-me que o ajudasse a fazer a reserve do hotel para os dias 3 a 6 e assim o fiz. Depois confirmou-me que minha esposa também viria e para tal que eu fizesse a marcação da passagem aérea e reserve-se mais um quarto, tudo isto no dia 28 de Novembro vesperas da minha saída para Penang, felizmente que consegui a devido tempo comprar o bilhete de avião e fazer a reserva de mais um quarto.

Esclareci a meu filho as formalidades a ter aquando da chegada a Bangkok e informei-o que lá estarei a espera deles e ao sair iria encontrar uma senhora que empunharia um letreiro com o seu nome, eu estaria junto dela e dali seguiria-mos numa limosine para o hotel. Disse ainda se em caso de haver qualquer contratempo para ele contactar comigo via telefone.

Eu e minha companheira pelas 04.00 horas, do dia 29 de Novembro já estávamos de pé, pois o nosso vôo para Penang era as 07.20 horas e após tomar-mos o pequeno almoço telefona-mos para um táxi afim de nos levar para a aeroporto, pois ainda distava uns bons quilómetros da nossa casa.

O vôo decorreu da melhor forma, embora a Air Asia, compnahia de baixo custo nada ter para oferecer, mas o vôo também era curto uma hora e quarenta minutos e rápidamente esse tempo passou.

Levava comigo uns dois mil Rangits, moeda da Malasia que tinha cambiado no aeroporto no que respeitava a dinheiro estava bem servido e em caso de emergència poderia usar os meus cartões de crédito ou levantar na caixa através do ATM algum dinheiro.Devido a diferença horária chegámos a Penang eram 10.30 horas.

Chegados a Penang e não havendo autocarros que nos pode-se levar até a cidade tivémos que comprar um bilhete para poder-mos usuferir dos serviços das viaturas do aeroporto, custou ainda 38 Rangits ou sejam cerca de 7.50 euros.

Como os serviços na Embaixada da Tailândia só encerravam as 12.00 horas resolve-mos por lá passar e solicitar o visto, para tal ia munido já de duas fotografias e levava igualmente fotocópias das certidões de nascimento de minhas três filhas.

Chegados lá preenchi o respectivo impresso e paguei a quantia de 500 Rangits, 120 Euros e fuqei de lá voltar no dia seguinte a tarde afim de recolher o passaporte.

Dali segui-mos apanha-mos um táxi, e ao deizer ao condutor para nos levar para o Grand Continental Hotel ele indagou qual deles pois havia dois com o mesmo nome, disse-lhe Hotel Continental e para lá seguimos, mas eu estava na duvida pois tinha feito a marcação no Grand Continental.

Na recepção do hotel entreguei a reserva e de facto era aquele hotel o Continental e não o Grand Hotel, nada disse pois aquela zona, da Penang Road era já por nós conhecida, pois tinha-mos ficado em vários hoteis ali bem perto.

O nosso quarto ficava no 16 andar era um quarto Delux e de lá tinha-mos uma vista quase total de George Town, o preço esse era aceitável, 138 Rangits, cerca de 28 euros incluindo o pequeno alomoço bufett.





Depois de ter-mos deixamos as malas no quarto e tomado um refrescante banho fomos almoçar num restaurante chinês, já nosso conhecido, que ficava do outro lado da rua, quase defronte do hotel, ali pode’mos saborar comida ao nosso gosto.

Regressámos ao hotel onde ficámos a descansar até a hora de jantar, eram por volta das 18.30 horas quando saímos e percorremos a pé a Penang Road em direção ao Komtar, um famoso centro comercial, aliás era, no ano passado já dava mostras que iria encerrar, muitas das lojas já tinham fechado, o supermercado tinha já muitas das parteleiras vazias, mas desta vez o fomos encontrar quase totalemnte vazio, mas defronte um novo e moderno centro se ergueu, onde de tudo se pode encontrar, nas proximidades fica a estação de autocarros e dali podesse escolher a rota e viajar por toda a ilha de Penang.











Já na Malasia falei com ele e com minha esposa dizendo- lhes que tudo estava bem e que lá estaria a espera deles, eu sairia de Penang no dia 3 no vôo das 10.20 horas e chegaria a Bangkok por volta das 11.20 horas, não seguiria para casa e ali ficava a a guardar o seu desembarque que seria as 16.00 horas.

Num dos muitos restaurantes jantamos e fizemos algumas compras regressando ao hotel de riquexó, que é nada mais que um triciclo, mas este bem diferente dos de Macau pois os passageiros vão sentados na parte frontal do mesmo.



Já no hotel entreti’me a ver televisão e a ler o jornal local ficando assim a saber as mais recentes notícias que ocorreram na urbe, depois sim dormi óptimamente e bem cedo me levantei, pois as 05.00 horas fui acordado pela oração da manhã, que é transmitida por toda a cidade através autofalantes. Após tratar da higiene pessoal segui para o segundo andar onde era servido o pequeno almoço, minha companheira essa ficou ainda a descansar e mais tarde veio fazer-me conpanhia.

O comércio abre tarde, por volta das 10.00 horas e foi por essa altura que saimos do hotel percorrendo várias antigas artérias cheias de arcadas, mas tivémos que circular na rua pois as mesmas eram usadas como depositos das lojas ali existentes, tivémos que andar com muito cuidado pois o trafégo era muito e as valetas das ruas eram ao ar livre sem cobertura alguma.

Pode-mos ver imensos turistas tomando o seu pequeno almoço nas esplanadas de hoteis de quinta classe, cujo aspecto já em si era bem precário, mas cujo preço, por certo seria bem barato.

Já na Beach Street e defronte do posto do bombeiros ficava a loja S.M. Badjenid, onde se pode comprar todo o tipo de perfumes, loja esta já por frequentada e uma vez ali nos fomos abastecer de mais alguns perfumes. Minha companheira escolheu alguns fracos de sua preferência entre eles Opium, para mim comprei Paco Rabane, Polo, Aramis entre outros e para ofertar a minha esposa comprei Chanel 5 e Chanel 19 e também Opium e outros mais, cada frasquinho custava entre 12 e 14 Rangits, já aviados toma-mos o autocarro que por um Rangit por pessoa nos levou até ao Komtar.





UMA VISTA DA PARTE CENTRAL DA CIDADE DE GEOEGE TOWN. CUJA ZONA É TOTALMENTE CHINESA













Os autocarros e os minis autocarros que percorrem as artérias da cidade deixam muito a desejar, além de ser velhos e sujos suas janelas nem todas se fecham e quando chove escusado será dizer que se leva uma molha, tem ainda uma particularidade pode-se fumar, o que torna ainda mais incomodativa a viagem principalmente para aqueles que não fumam e para até para mim que sou fumador, pois a maioria do tabaco consumido na Malásia é composto por cravinho da india , cujo cheiro é bem forte e dificil de aguentar para quem não está habituado aqueles cheiros fortes.

No Komtar a minha companheira andou a procura de produtos de beleza, pincéis, encontrou-os na loja Body Shop mas o preço esse era bem elevado, tivemos que percorrer quase todos os andares até conseguir-mos encontrar o que desejava-mos a pre;o acessivel.

Por ali almoça-mos indo depois até a embaixada onde recolhi o passaporte, tendo verificado que me tinha sido concedido um visto para um ano tal como tinha solicitado.

O táxi que nos tinha levado até lá ficou aguardando que eu recolhe-se o passaporte de volta nos levou até ao hotel, onde ficamos a descansar até a hora de jantar.

Saimos e fomos percorrer a parte chinesa da cidade, parte história da mesma, mas cujos edificios estão velhos e mal conservados. O único mercado existente naquela parte da cidade de George Town é fraco e muito sujo, andando por aquelas artérias e como já referi sempre transitando pelo meio da rua, pois as arcadas essas são usadas pelos comerciantes, fomos dar a marginal, mas desta vez não apanha-mos o barco que nos levaria at]e a outra margem ou seja o continente, cuja cidade mais próxima se chama Butterwort.

TEMPLO BUDISTA EM ESTILO BIRMANÊS


Nas ruas muitos idosos estendem a mão pedindo esmola, pagodes chineses esses existem muitos tal como imensas mesquitas arabes que de quando em quando de seus autofalantes saem orações dedicadas a Alá.
Esta ilha de Penang é super crosmopolita, bem como toda a Malásia em que vivem em harmonia e respeitanto a outras religiões, nela vivem Chineses, Malaios, Indianos e outras raças por isso os media tem que produzir material para satisfazer todos eles.




IGREJA CATÓLICA




















MESQUITA






TEMPLO HINDU





















Jantámos algues na zona portuária uma mistura de comida Malaia e Indiana depois e nas calmas, a pé regressa -mos ao hotel.





No dia seguinte ou seja o terceiro passado naquela ilha apanha-mos um autocarro e fomos visitor o Snake Temple, ou seja o tempo das cobras, ficava ainda bem longe da cidade, quase perto do aeroporto. Quando indaguei junto do condutor se iria até aquele templo disse-me que sim, porém já quase perto do destino nos mandou sair, ele também saiu e nos levou a atracessar a rua e ali quando outro autocarro veio o mandou parar e falou com o codutor, nos subimos para esse autocarro que nos levaria ao templo das cobras, para isso nada mais pagámos.

Eu já tinha estado naquele templo fazia já 25 anos e como não gostou nada de répteis fiquei junto a umas lojas onde vendiam recordações e ali comprei alguns postais enquanto minha compnaheira visitava o templo.


Disse-me que havia agora somente algumas cobras mas que achou o local interessante. Fomos aguardar o autocarro numa paragem ali bem perto e só passada meia hora é que o primeiro passou, por sorte havia lugares vagos, embora muitos desconfortáveis e foi assim que viajamos cerca de uma hora até chegar-mos ao Komtar.



Ali jantámos e aproveitei para comprar umas escovas de dentes tipo rijas pois em Macau e na Tailândia é difícil encontrar, comprei nescafé do tipo gold, o meu café preferido estava em promoção e oferecia por cada embalagem em lata cilindrica dourada bem bonita comprei três embalagens pois também não podia comprar mais de três, o preço esse era menos de metade que em Macau. Fomos depois para o hotel ali num restaurante no rés do chão do mesmo mas não pertença dele podemos deliciar-mos com um jantar francês e como podem ver na foto o prato era quadrado bem grande a comida essa era deliciosa um bife acompanhadas de duas grandes gambas, o restaurante estava bem decorado e o ambiente era óptimo pena foi não terem um café expresso mas enfim em Penang não tem esse hábito paciência, fiquei por tomar mais tarde no quarto um café com um sabor fantástico e me saiu ainda mais barato.



Ao outro dia após tomar-mos o pequeno almoço fomos até ao mercado e ali compramos uns quilos de agriões para lever-mos para Bangkok e com eles fazer-mos uma bela sopa a chinesa que consiste em coser os agriões juntamente com entrecosto de porco e tamaras doces adociando-lhe um caldo de galinha e um fio de óleo e sal, sai uma sopa fantástica muito apaladada que segundo os chineses é óptima para os pulmões. Depois ainda fizémos mais algumas compras entre elas umas pulseiras de casca de tartaruga e alguns brinquedos, fomos deixar tudo no hotel e ali no restaurante francês comemos um belo almoço.

Muita coisa havia para ver na cidade, a zona das praias já era nossa conhecida e como tal decidimos ir visitar um ex-libre da cidade que é o templo Kek Lok Si, para tal indagamos junto de uma senhora que estava na paragem de autocarros, era chinesa e foi fácil manter o contacto e ser-mos informados qual o autocarro que deveriamos apanhar, por sorte ela também ia para lá e passado alguns minutos lá aparceu o autocarro 26 que nos levou até, ainda ficava distante o templo por isso pelo caminho podemos indo apreciar a paisagem cujo comercio para aquelas zona e quase totalmente explorado pelo chineses.

Antes de chegarmos ao local podemos ver lá no alto da serra o magestoso templo. O autocarro parou junto ao mercado e ali numa das muitas lojas minha companheira comprou algumas calças para as filhas e eu o jornal chinês e uns óculos de graduação de 0.65 para poder ao perto.

Atravessamos a rua e no outro mercado minha companheira esteve vendo o preço dos dióspires, achou barato e no regresso por ali passaríamos para compare-mos alguns.

Como a vinte anos atrás a entrada para o templo fazia-se por entre as milhares de lojas que ali aproveitam o grande número de turistas para ganhar a vida. Difil é a subida ainda por cima tepleta de pessoas e com os degraus já bastantes gastos, mas por fim e já bem cansados lá conseguimos atingir o templo.





Logo a entrada deparamos com um enorme lago repleto de grandes tartarugas, que para os orientais é simbolo de longetividade.

Sempre subindo visitamos imensas capelas e podemos disfrutar do vasto panorama que de lá se avista. Por todo o lado existiam lojas vendendo todo o tipo de esculturas, velas e amuletos além de muitos produtos que nada tinham a ver com a relegião. Fomos até a parte mais alta onde está implantada a maior imagem do mundo, feita em bronze da deusa Kun Ian, para tal e não havendo escadarias que dessem acesso ao local tivémos que utilizar o train para tal pagámos um rangit por viagem.

O ARTICULITA NO SEGUNDO TRECHO DA IMENSA SUBIDA.




Depois de termos acendido uma vela e tocado o sino como mandam as regras, afim de pedir proteção aos Deuses fizémos a caminhada de descida, eram já 14.00 horas e a barriga pedia algum alimento e foi numa loja já no sopé do templo que pudemos atenuar a fraqueza, um restaurante de fraca classe mas cuja comida era agradavel e barata, o mais caro foi a cerveja que pedi, mas na Malásia as bebidas alcoólicas são caras em todo o lado, 9 Rangits por lata de 330 cc.

Percorremos algumas artérias até chegar-mos ao mercado e ali então compra-mos os tais diospires e foi nessa altura que repara-mos em duas pastelarias que ficavam defronte e que confecionam um tipo de bolinhos muito afamados.



Entra-mos numa delas e pudemos ver a sua confecção e adquirindo duas caixas de qualidades diferentes, os bolos tinha saído do forno ainda a pouco tempo estavam quentinhos e tinham um aroma que fazia crecer água na boca.

Dali saimos, aguarda-mos um pouco e seguimos de autocarro para o nosso hotel e como nos era hahitual o autocarro embora fosse um mini era velho e chovia lá dentro.

Já no hotel estivemos a arrumar as malas saindo depois para fazer’mos as últimas compras não andamos muito, ficamos pela Jalan Penang a rua onde se encontrava o hotel e onde existem imensas lojas e restaurantes.

Entrámos num supermercado islâmico e ali comprámos mais uns fracos de perfume e uns sacos de viagem, de volta ao hotel paramos junto de um restaurante islâmico e ali nos fornece-mos de uns bons pedaços de carne de vaca em caril, arroz e uns ovos salgados, como não era permitida venda de bebidas alcoólicas desloquei-me até ao Seven Eleven e ali adquiri uma lata de cerveja, por sinal tailandesa, a minha perferida e seguimos depois para o hotel onde janta-mos. O caril era bem picante e após umas garfadas senti um calor enorme na cabeça e e comecei a transpirar, mas mesmo assim dei conta de toda a comida, que me caiu bastante bem.

Eram seis da manhã quando nos levanta-mos, o salão do pequeno almoço abria as 07.00 horas e nós tinha-mos combinado com um taxista para no sir buscar as 08.00 horas, como tal após um banho e dar os últimos retoques nas malas descemos até ao segundo andar. Havia uma excurção de alunos de uma escola e o salão estava super cheio, mas por sorte lá conseguimos arranjar uma mesa vaga, e assim descansadamente podemos tomar o pequeno almoço que diga-se em abono da verdade não era grande coisa, embora houvesse muita coisa para comer mas nada ao meu gosto, a não ser ovos estrelados e torradas.

Após o pequeno alomoço subimos ao quarto onde chamei o criado que nos levou as malas para o salão de entrada e onde eu fiz o chek-up, pagada a conta reparei que a porta do hotel já lá se encontrava o condutor do táxi aguardando por nós.

Eram 09.00 horas quando chegámos ao aeroporto e ali fizemos o chek-in ficando depois a aguardar a entrada para o avião.

Na foto da pode-se ver o imenso corredor que serve de passagem aos passageiros que embarcam e aos que desembarcam, ficámos numa pequena mas confortável sala de espera e o avião da Air Asia que levou de volta para Bangkok.







O AVIÃO, UM BOEING 737-200, DA AIR ASIA QUE NOS LAVARIA ATÉ BANGKOK




A viagem decorreu perfeita, mas houve apenas um senão que eu reparei e fotografei, como nós ía-mos sentados nas cadeiras do lado direito, junto ao motor, pude ver que uma chapa da parte superior do mesmo tinha sido arrancada pelo vento, devido talvez a estar mal apertada o que me causou algum espanto tento até chamado um empregado, mas este informou-me que era normal aquando da aproximação ao aeroporto, pelo que lhe chamei de parvo.

Felizmente de nada de anormal aconteceu. Na foto acima inserida pode-se ver o buraco que ficou devido a tampa ter saltado.

Eram 11.30 horas quando, em segurança, o avião aterrou no movimentado aeroporto de Dun Muang em Bangkok.
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Aproveita-mos para ali almoçar-mos pois eu ficaria a espera de minha esposa e filho que chegariam as 16.00 horas.

Após o almoço minha companheira segui para casa e eu por ali fiquei fazendo tempo, vendo televisão.
Atento estava ao anúncio da chegada dos aviões e pelas 16.10 horas foi anunciado a chegada do vôo da Air Asia vindo de Macau.

Quando fiz a reserva do hotel solicitei uma limosine para nos ir buscar e por precaução fui ao encontro da senhora que nos aguardava dizendo-se lhe ali me encontrava e que aguadava agora a vinda dos restantes familiares. O tempo foi passando e nada de os ver, pensei então que eles se tivessem enganado na porta de saída, em vez de ter virado para a esquerda, o que é normal, viraram para a direita para a zona onde os grupos desembarcam e se encaminham para os autocarros. Lá encontrei a minha esposa, meu filho e nora andavam a minha procura, por fim lá nos conseguimos reunir sem contudo meu filho, bastante irritado, dizer que nunca tinha visto em nemhum aeroporto duas saídas e que nunca mais viria a este país de merda, mas enfim, depois lá acalmou.

A limusine aguadava por nós e nela entrámos, o hotel embora se situa-se no centro da cidade, a viagem foi rápida graças a ter-mos seguido pela superior, meu filho esse ia apreciando a paisagem, sua mentalidade sobre a Tailândia ia mudando.

Tivémos um chek-mos um chek-in personalizado e foi-nos dado a beber um refresco agradavél, para as senhoras foi-lhes oferecido um lindo ramo de orquideas que as deixou de boca aberta.
Como não havia quartos vagos no mesmo andar o meu filho ficou no quarto 2122 e eu e minha esposa no 1902, mas de qualquer das formas em óptimos quartos classe executiva, onde nada faltava e tinha-mos direito ainda a usuferir do ginásio, usar a sala busines onde havia vários computadores, livros e um pequeno restaurante onde podia-mos tomar o pequeno almoço mais a vontade, isto no 23 andar.

O hotel Arnorma fica situado na parte baixa da cidade mesmo no coração da cidade e perto de tudo. Meu filho e esposa era a segunda vez que vinha a Tailândia, mas da primeira, havia já anos, nada de especial tinha visto.

Agora Bangkok tem para oferecer aos turistas óptimos hoteis e magnificos centros comerciais bem como restaurantes de luxo. Os transportes esses também tem acompanhado o evluir da cidade e existe já o metro de superficie e o metro normal, além de muitos tipos de transportes para todos os gostos e bolsas.
Nessa tarde levei-os a visitar o Isatan grande centro comercial sito mesmo defronte do hotel e depois fomos ao supermercado Big C sito mesmo ao lado do hotel, onde aqui tomaram uma refeição ligeira.

A noite meu filho quis presentar-me com um jantar de comida francesa, o restaurante o C’est Bon ficava mesmo nas traseiras do nosso hotel , a ementa essa não foi lá muito do meu agrado e os preços esses os achei exorbitantes, para o nível de vida dos tailândeses, porém tivémos que aguardar por uma mesa .


Esta a refeição que eu tomei e que custou 990 baths mais as taxas de 7 mais 10%, tudo bem meu filho assim o quis e quando veio a factura pagou a quantia de 5 200 baths mou sejam 104 euros o que eu por esse dinheiro teria tido uma refeição, aliás várias refeições muitos melhores.

No dia seguinte fomos até ao MKB e ao Siam Square, onde ali nos separamos pois eles, meu filho e esposa quiseram ir almoçar a japonesa enquanto eu e minha esposa fomos almoçcar no Sizzeler.

Aqui podemos comer bem, pois além dos pratos que escolhemos podemos igualmente usar o semi bufett onde havia varios tipos de sopa, saladas, queijos, frutas, gelados e doces e por tudo isto pamos somente a quantia de 621 baths ou sejam 124,38 patacas o que dá 12.00 euros.

Nesse mesmo moderno complexo comercial pude ainda por 30 centimos de euro beber uma bica a maneira e comprar um par de calças e uma camisa.
Muito haveria para ver mas decidimos ir para o hotel descansar um pouco e mais tarde dar mais uma volta pela periferia.

A noite jantamos no supermercado Big C onde eu e minha esposa pela quntia total de 60 baths, 1,20 euros podemos jantar enquanto meu filho perferiu comer algo mais pesado num dos muitos restaurantes ali existentes, mas cujo preço é igualmente barato.

Depois de ter-mos feito algumas compras no supermecado regressámos ao hotel.
No terceiro e último dia alugeui um táxi e os levei até a Avenida Rachada onde existem vários centros comerciais e alguns supermercados de renome, foi no Robison onde entramos e ali eles tiveram oportunidade de comprar ums vistosas roupas da marca Kitty para minha nétinha e eu comprado um relógio de pulso da marca Doremon que meu filho mais velho, o Luis, muito aprecia.

Almoçamos no restaurante Daidomon, sabu sabu, comida japonesa grelhada e tambºem com tápilou, ou seja um género de fundeou. Eram 13.20 horas e ao encomendar a comida pedi uma cerveja e a empregada recusou servir-ma. Sabendo eu as leis que regem o consumo de bebidas alcóolicas mandei chamar o gerente e lhe expliquei que só a partir das 14.00 até as 17.00 é que é proibida a venda e o consumo de bebidas alcóolicas e que ficasse descansada que eu antes das 14.00 horas daria conta da garrafa de cerveja, só assim me fui servida a bebida.

O almoço foi do agrado de todos e o preço esse ficou apenas por 8,50 euros.

Como o supermercado Carrefour ficava ali mesmo ao lado para lá seguimos, não sendo lá muito do agrado de meu filho, mas quis mostrar a minha esposa o que havia por lá e para ela ficar com uma outra ideia sobre a Tailândia.

Dali seguimos para o hotel onde fomos descansar um pouco, meu filho disse que iria jantar com a esposa num restaurante japonês e que nós fossemos onde quisessemos.

Pelas 17.00 horas na compnahia de minha esposa tomamos o metro de superfície e fomos até atºe Mon Chi local que fica bem perto do mercado de fim de semana e muito afamado, Ali ficamos uns momentos vendo a extensão da cidade para aqueles lados e regressamos de metro mas com destino a Silon Road, zona comercial e de serviços, ali entramos no Centro Comercial Central percorrendo depois as ruas laterias, onde a noite é um vernesim de comerciantes e de bares onde as moças quase nuas dançam o go-go.

Foi naquela zona que a trinta e um anos atrás ficamos hospedado no Montien Hotel aquando da nossa primeira ida a Portugal, minha esposa não reconheceu o local, pois se haviam passados tantos anos.
Dali apanhamos o metro de superfície e fomos sair em Chitlom, o Rei fazia 78 anos nesse dia e junto a este Centro Comercial, bem decorado com árvores de natal e bem iluminado estava um grupo de pessoas com velas nas mãos dando graças a Deus ou ao Buda pelo aniversário do Rei, tirei ainda algumas fotos mas a sua qualidade não ficou muita boa por esse motivo não as insero aqui.

Fomos até ao sexto andar onde no restaurante Terrace minha esposa pode por fim apreciar um bom Pai Thai ou seja um prato de massa a moda tailândesa e eu comer uma tigela de massa com carne de vaca, caril a indiana, que esta mesmo bem picante e só com a juda de uma boa cerveja consegui dar conta dele. Meu filho e esposa tinham ido jantar no Isatan num restaurante japonês e segundo eles a comida era óptima.

No último dia bem cedo nos levantamos, meu filho tinha dito para não o chamar e combinados que seguiriamos para aeroporto as 14.00 horas. E u e minha esposa após ter-mos tomado o pequeno almoço alugámos a limusine do hotel e fomos até a avenida Lat Prao, zona onde eu resido, fomos visitar o hospital Vejatani onde eu costumo anualmente fazer um chek-up, minha esposa ficou encantada com o luxo do hospital e pela amabilidade de seus funcinários.

Durante o longo tragecto minha esposa ver outra parte da cidade, tendo a viatura passado bem perto da Rua Lat Prao 71 onde resido, no regresso viemos pela Avenida Ratchada e desta forma ficar ela a conhcer um pouco mais de Bangkok. O trânsito estava intenso eram quase 11.30 horas e meu filho em cuidado telefono-nos afim de saber onde nos encontrava-mos e onde iria-mos almoçar.

Era quase meio dia quando chegamos ao hotel. O almoço esse foi uma vez mais repartido, meu filho e esposa foram para Isatan e eu com a esposa para o Big C onde ali comemos um belo bife cada um, mais cerveja e água, pagando apenas o irrisório preçc de 2.60 euros.

Regressados ao hotel solcitamos a um funcinário que nos leva-se as malas para a viatura e pouco depois lá seguiamos nós para aeroporto.

Eram quase duas e meia da tarde quando lá chegamos e o balcâo da Air Asia só abriu as 14.40 horas e nesse entretanto meu filho foi aos serviços de alfandega afim de carimbar os papeis para depois, já no inteior do aeroporto receber o dinheiro das taxas pagas das compras feitas.

Fizeram o chek-in e assim poderam ficar libertos das malas, eu não, visto ter ainda comigo duas malas que tinha levado para Penang.

A minha nora deve ter ficado mal de almoço, e com alguma vergonha disse não ter já baths, então eu lhe dei uma nota de 500 baths ela queria ir comer uma tigela de massa, mas ao ver o preço perdeu o apetite e ficou-se apenas com uma sande e algumas pernas de galinha compradas no KFC.

Neste entretanto eu fui até a rua fumar um cigarro e aproveitei para telefonar a minha companheira para que as 15.30 horas me fosse buscar ao aeroporto, ela estava ali por perto, visto minha filha mais velha ter ido ao hotel Miracle Grand exprimentar a roupa que iria usar dia 8. Ela tinha acabado o curso de hospedeiras havia pouco tempo e agora iria trabalhar neste hotel até aos finais de Janeiro, altura essa em que será admitida na compnahia aérea Thai International e cujo hotel é da sua pertença.
O vôo atrasou, deveria sair as 16.20 horas mas só saiu as 17.15 horas, mas isso não ilubou que eles entrasse para o interior do aeroporto eram 15.00 horas e eu dirigi-me até a porta da saida e nem passados eram cinco minutos lá estava a minha companheira a recolher-me seguindo depois para casa .

Mais tarde saiomos para ir-mos buscar a nossa filha mais nova a escola e de seguida ir-mos jantar.
De regresso a casa ainda paramos no supermercado Lotus onde efectuamos algumas compras e tive então oportunidade de telefonar a minha esposa afim de saber como tinha decorrido a viagem, informou me que tudo correu pelo melhor, mas em Macau estava frio o termometro marcava apenas 8 graus e ao chegar a casa encontrou o elevador avariado pelo que teve que galgar os degraus até ao décimo primeiro andar, de resto tudo bem e bem contente estava com o passeio que teve em Bangkok.

Agora estou pensando em a levar, lá para Maio, até Singapura e de lá seguir-mos de comboio até Kuala Lumpur e dali de autocarro até Penang, daqui de mini van até a cidade de Hat Yat na Tailândia e dali de comboio até Bangkok, irei dar-lhe a conhecer outras zonas do pais e o regresso a Macau será feito via aérea através da Air Macau, espero que Deus me dei a saúde para poder concretizar mais este sonho.

Hoje dia 8 de Dezembro de 2005 estou festejando o 11 aniversário de minha filha mais nova e estou pensando em ir passar o fim de semana na estància balnear da Pattaya, visto segunda -feira as miudas não terem escola. Viver e belo tal relatei já num poema e como tal vai-se fazendo por isso enquando houver saúde e Deus o permitir.













































































































































































































































































































































































































































































































































































































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