o mar do poeta

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quarta-feira, maio 20

511 ANOS APÓS VASCO DA GAMA TER CHEGADO À ÍNDIA

FAZ HOJE 511 ANOS QUE VASCO DA GAMA CHEGA À ÍNDIA.
  • NAU S. GABRIEL


    Foi em Évora que o Rei D. Manuel I entregou a Vasco da Gama as instruções e o comando das naus que partiram à descoberta do caminho marítimo para a Índia. As maiores figuras renascentistas portuguesas por aqui passaram ou viveram, marcando para sempre a personalidade da cidade.




  • Varios grandes eventos religiosos estão associados à Sé de Évora. Diz-se que aqui foram benzidas as bandeiras da frota de Vasco da Gama em 1497. No cruzeiro está a capela tumular de João Mendes de Vasconcelos, emissário de D. Manuel à corte de Carlos V de Castela, na tentativa falhada de trazer de volta a Portugal Fernão de Magalhães, que então preparava em Sevilha a primeira viagem de circumnavegação do globo.








    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Vasco da Gama

    Vice-rei da Índia
    Mandato: 1524

    Precedido por: Duarte de Menezes




    Sucedido por: Henrique de Menezes




    Nascimento: 1469 Sines




    Falecimento: 1524 - Conchim


    Vasco da Gama (Sines, 1469 — Cochim, Índia, 24 de Dezembro de 1524) foi um navegador e explorador português da Época dos Descobrimentos, comandante dos primeiros navios a navegar directamente da Europa para a Índia.

    Descoberta do caminho marítimo para a Índia





    Filho do alcaide-mor de Sines, Estêvão da Gama, o rei D. Manuel I (1495-1521) confiou-lhe o comando da frota que, em 8 de Julho de 1497, zarpou do rio Tejo em demanda da Índia, com cento e cinquenta homens entre marinheiros, soldados e religiosos, distribuídos por quatro pequenas embarcações:




    São Gabriel, construída especialmente para esta viagem, comandada pelo próprio Vasco da Gama;
    São Rafael, também construída especialmente para esta viagem, comandada por Paulo da Gama, irmão do capitão-mor;




    Bérrio, oferecida por D. Manuel de Bérrio, seu proprietário, sob o comando de Nicolau Coelho; e
    uma carraca de nome São Miguel para transporte de mantimentos, sob o comando de Gonçalo Nunes, que foi queimada perto da baía de São Brás, na costa oriental africana.



    Vasco da Gama entrega a carta de D. Manuel I de Portugal ao Samorim de Calecute.




    Em 2 de Março de 1498, completando o contorno da costa africana, a armada aportou a Moçambique, depois de haver sofrido medonhos temporais e de Vasco da Gama ter sufocado, com mão de ferro, uma revolta da marinhagem.
    O piloto que o sultão da ilha de Moçambique lhe ofereceu para o conduzir à Índia, foi secretamente incumbido de entregar os navios portugueses aos mouros em Mombaça. Um acaso fez descobrir a cilada e Vasco da Gama pôde continuar até Melinde, cujo rei lhe forneceu um piloto árabe, conhecedor do Oceano Índico.


    Voltaria mais duas vezes à Índia - em 1502 e em 1524 -, de que foi governador e segundo vice-rei para lutar contra os abusos existentes que punham em causa a presença portuguesa na região. Vasco da Gama começou a actuar rigidamente e conseguiu impor a ordem, mas veio a falecer em Dezembro desse mesmo ano em Cochim, sendo os seus restos mortais trazidos para Portugal, mais concretamente para a Igreja de um convento carmelita, conhecido actualmente como Quinta do Carmo (hoje propriedade privada).






  • Vasco da Gama regressou a Lisboa no verão de 1499, um mês depois de seus companheiros, pois teve de sepultar o irmão mais velho (Paulo da Gama) que adoecera e acabara por falecer na ilha Terceira, no arquipélago dos Açores.

    D. Manuel I recompensou este glorioso feito, nomeando-o almirante-mor das Índias e dando-lhe uma renda de trezentos mil réis anuais que passaria para os filhos que tivesse. Recebeu, conjuntamente com os irmãos, o título de Dom e duas vilas, em Sines e Vila Nova de Milfontes.


Em 17 de Abril de 1498, avistou Calecute. Estava estabelecida a rota no Oceano Índico e descoberto o caminho marítimo para a Índia.





Em 2 de Março de 1498, completando o contorno da costa africana, a armada aportou a Moçambique, depois de haver sofrido medonhos temporais e de Vasco da Gama ter sufocado, com mão de ferro, uma revolta da marinhagem.







DESEMBARQUE DOS PORTUGUESES EM CALECUTE







  • Túmulo do navegador no Mosteiro dos Jerónimos.A presença de seus restos mortais na vila alentejana da Vidigueira prende-se ao facto de o soberano lhe ter atribuído o título de conde da Vidigueira de juro e herdade (ou seja a si e aos seus descendentes) em 1519. Aqui estiveram até 1880, data em que ocorreu a trasladação para o Mosteiro dos Jerónimos ficando ao lado do túmulo de Luís Vaz de Camões.

  • Há quem defenda, porém que, os ossos de Vasco da Gama ainda se encontram naquela vila alentejana. Como testemunho da trasladação das ossadas, em frente à estátua do navegador em Vidigueira, existe a antiga Escola Primária Vasco da Gama (cuja construção serviu de moeda de troca para obter permissão para efectuar a trasladação à época), onde se encontra instalado o Museu Municipal de Vidigueira.

Descendência

  • Da sua esposa, D. Catarina de Ataíde, teve sete filhos: Francisco, Estêvão (governador da Índia) , Paulo, Cristóvão, Pedro, Isabel de Ataíde e Álvaro da Gama. Alguns acompanharam-no e vieram a desempenhar importantes cargos no Oriente.











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